sábado, março 28, 2009

Placebo announce full album tracklist

Placebo announce full album tracklisting!


The guys have released the full track listing from Battle for the Sun!

Brian has explained the thinking behind the collection, as well as the tracklisting.

Molko said: "I believe 'Battle' to be the first of our albums to tell a story over the course of its 52 minutes. Our previous releases were really only collections of songs and even though the songs are ordered according to the musical flow, I hope that if you listen hard enough to the words that some kind of discernible thematic unity will begin to emerge."

The tracklisting is:

'Kitty Litter'

'Ashtray Heart'

'Battle For The Sun'

'For What It’s Worth'

'Devil In The Details'

'Bright Lights'

'Speak In Tongues'

'The Never-Ending Why'

'Julien'

'Happy You're Gone'

'Breathe Underwater'

'Come Undone'

‘Kings Of Medicine’


Check PlaceboWorld for all the details, and don't forget you can still download the title track for free, and order the limited edition box set!

Placebo Team xoxo

terça-feira, março 24, 2009

"Refrão Repetitivo" (T.O.C. part: III)

"Refrão repetitivo" (t.o.c. part: III)

Continuamente nos corrigindo, nos policiando, nos consumindo por não ter o que realmente desejamos.
Tragicamente empenhados em viver os dias dos outros, em ajudar aos outros, a abrir portas, a ajudá-los a dormirem bem consigo mesmo.
Daria minha liberdade de escolher o que faço em troca da não-atenção, em troca da antipatia, em troca do silêncio deles.
Não quero saber de ajudar hipócritas a chegarem à iluminação pessoal!
Quero, apenas, fazê-los mudarem.
Nem sou a vida ou a verdade...
Escrito, soa bem melhor do que teorizado!
by Denilson

segunda-feira, março 23, 2009

"Claustrofobia minha" (T.O.C. part: II)

"claustrofobia minha" (T.O.C. II)

Sentado no chão. junto ao meu tronco meus braços e pernas. Mãos correm em direção aos meus olhos. sombrancelhas coçam, minha testa enrijece, sinto minhas vertebras e costelas queimarem.
Começo a não controlar a inspiração e expiração de meu peito que, logo em seguida, bate descontroladamente.
Começo de novo a me perguntar: -"Para quê estou aqui?"; "Quem me trouxe aqui?"; Onde estão meus dedos da mão para que eu possa estralá-los?"; "Isto tudo vai acabar?"..."Para que lado eu devo olhar?".
Para onde me viro tem outro ser humano conversando com um outro qulaquer; um outro lado e mais um calado; outro escutando o seguinte; outros olhando para mim... Olham para mim e para si, se comapram a mim e à eles. "- o que tenho eu a ver com estes outros seres aqui?"
Se ao menos eu ainda bebesse, continuaria olhando o fundo do copo e brincaria com as pedras de gelo; me engasgaria sozinho, de um gole, e distraindo-me, passaria o resto do tempo junto aos outros aqui, sem chateá-los, ou eles a mim... participando virtualmente dessa reunião enfadonha...
Mas minhas mãos, agora, suam; meu estômago contrai-se e começo a olhar em volta dando um silencioso grito que somente meus ouvidos ouvem.
Tenho que sair daqui!
outras pessoas que , antes não me fitavam, agora me olham juntamente com outras.
Já não aguentarei mais ficar dando rotações em meu próprio eixo, esta prisão... prisão sem muros que, mesmo correndo em todas as direções, termino sempre aqui dentro desse imperfeito casulo; prisão sem muros.
Suor frio, tontura, engasgo, desequilibrio puxam uma gagueira descontrolada- voz tremula-.
Me sinto nu mas, de tênis e meias no meio da multidão. Parece até que bebi umas doses de um vinho vagabundo! eu não pagaria por esta garrafa!
Todo este peso que sinto é perdoável, pois não é controlável. Mas sinto muito, devo correr!
Não irei mudar para me adequar!
Prefiro umdeserto com céu estrelado do que um circo onde estou no picadeiro e a platéia é autista.
By Denilson

domingo, março 22, 2009

"Rostos" (T.O.C. part: I)

"Rostos" ( t.o.c. part:I) (10/06/2006)
O pior é saber que estão racionalizando tudo.
O melhor é saber que lhes dão crédito
Anarquia paira como névoa. Dá em sentido cotrário da calçada e oposta aos ideais deles...
eles nos assolam, nos acalentam, estrupam com sua fina lábia e pseudo-hegemonia de poder plantada sobre uma raíz de oligarquia que vem alimentando esta máquina oriunda do deus de nosso tempo, o dinheiro.
Seus, sonhos, planos, projetos, estudos não são realmente seus mas, foram implantados em sua mente pelo monstro do capitalismo, modismo, sadismo, conjutivismo que contaminou seus pais e antepassados. E fugir disso seria um atentado ao pudor, dos outros, um convite a uma sessão psiquiátrica sem fins lucrativos, claro!
Um segundo tropeço e você seria internado.
Pílulas, camisa-de-força, incontinência urinária, comida insossa... visitas exporádicas, chôros espontâneos, lamentos desesperados e medo de você ter outra recaída. Se quem consegue si dar conta de tudo, ou um pouco, ao que acontece ao seu redor, prefere ser um louco calado, um silencioso pinéu, um extravagante complicente e um verdadeiro mentiroso a ter que deixar de viver, livre nesse mundo onde se acostumou a respirar profundo e, ás vezes, rapidamente... não é sempre assim?
no mundo onde os outros vivem tentando, continuamente, convecê-los de que estão errados!
Meu mundo é descobrir, tardiamente, se os outros fingem, como, eu e tem medo, como eu.
então, estou eu perdendo meu tempo com eles... os outros... e deixando de paroveitar ao máximo minha liberdade?
by Denilson