títulos: à francesa / Deus prozac / Menio a cabeça
Eu sou vidro
eu sou a matéria prima,
a areia
eu sou muito do pouco que aparento.
eu soi mais do que pretedno.
Aquilo que odeio mas,
sou o que sou
E não receio ser
Eu sou o que deveria
E não o que gostaria
Meneio a cabeça e rejeito uma mão amiga
Meneio... e, logo, saiu de lado, á francesa
Como se não recebesse julgamento...
Calo-me e corro
Protejo-me e oro
Estou quase abalado pelas coisas
dos riachinhos
E tremendo pela ação dos carros de apoio ao lixo que descartam.
E vejo de cima da ponte um, como dantes fora,
um rio, hoje, morto e zumbilizado!
Meneio a cabeça, rejeito a vida novamente!
Tratando o corpo como uma latrina e o mundo como uma fossa
a céu aberto.
Meneio a cabeça e saiu à francesa...
Se não, somente o deus PROZAC para me reanimar!
By Denilson.
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títulos: Lineage / rastejando para o fim /as linhas traçadas e também percorridas
Nas coastas da minha mão
As marcas da luta do que viver
As linhas do tempo forjadas sobe noites e dias,
céus e mares...
em baixo de meus pés
As dores por sustentar um corpo que smepre muda
As linhas das pressões voluntárias e imprecisas...
fico imaginando se os não tivesse antes de minha puberdade...
Seria obeso ou meus braços se tornariam
mais fortes?
No meu rosto podes ver,
Se olhar atentamente, que esta máscara envelhecida cobre um breu
de nuances.
muitos de minha espécie , na minha idade, já estão
curvados, decreptos, mancando, e até vegetando
ou, até mesmo, vivendo à base de antibióticos
So nos resta, no final, o cêrebro...
e, sendo mais pessimista, o pensamento!
by denilson
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