segunda-feira, setembro 08, 2014

Solicito aos protestantes cordialmente que deixem em paz o povo de Santo.
         
     ''Sou a Mãe Edelzuíta, solicito aos protestantes cordialmente que deixem em paz o povo de Santo (todos que cultuam orixá que é a força cósmica da natureza/água, fogo terra e ar) e de matrizes africanas no Brasil. Pois, ao meu entender, Deus em sua infinita sabedoria quando criou o mundo não organizou nenhuma religião, mas deu ao homem e a mulher o livre arbítrio para se organizarem segundo a sua própria conveniência... 
     Os dez mandamentos podem ser resumidos em apenas dois: 1- Amar a Deus sobre todas as coisas e 2- Amar ao próximo como a ti mesmo. Por isso, recomendo as organizações de Igrejas Protestantes que leiam a Bíblia e respeitem os preceitos que são baseados em amor e sabedoria, pois esses dogmas estão lá escritos.
     Falo a todos os protestantes noviços que leiam e interpretem o que seus profetas escreveram há 500 anos antes quando ela foi lançada. Eu a sacerdotisa que vos falo, venho lendo a Bíblia desde 1946, quando achei na estante de meu Pai carnal, que também era Pai de Santo e um brilhante Químico na Bahia. Comecei minhas leituras com os Primeiros Pentecostais (Senhora de nome Quita) quando ainda criança, depois com os testemunha de Jeová, Adventista da promessa, Adventista do Sétimo dia.
     Fiz curso dominical com os Batistas e depois com os Mórmons (Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias). Fiz e Faço parte, até hoje, da Irmandade Sagrado Coração Jesus e Imaculado Coração de Maria (católica desde nova). Sou Correspondente do Vaticano tenho três Cartas resposta de três Papas me abençoando como que sou Iyalorixá e ao povo de religiões afro-brasileira. Sou uma Sacerdotisa que completo em março 70 anos de cargo 71 de serviço prestado as comunidades de terreiro e uns oitenta e pouco de idade. Ou seja, sempre fui Ecumênica, e ainda sou, sempre serei assim, Praticante!
    Os Lideres de Diversas Religiões tem a obrigação de entender o significado de Deus e de todo o Universo. Olhem para o cosmo a quantidade de estrelas que há no céu, olha para o milagre que é o ser humano: O micro cosmo. Deus disse crescei multiplicai e enchei a terra, mas para isso se dar em harmonia com o cosmo Temos todos nós que promovermos a Paz e diminuir os conflitos. ''  




by Mãe Edelzuíta



sexta-feira, setembro 05, 2014










The Paradox of Our Age"
  • We have bigger houses, but smaller families; More conveniences, but less time;

    We have more degrees, but less judgement;
    More Experts, but more problems;
    More medicines, but less healthiness;

    We've been all the way to the moon and back, but have trouble crossing the street to meet the new neighbour.
  • We built more computers to hold more information, to produce more copies than ever, but have less communication.

    We have become long on quality. There are times of fast food but slow digestion;
    tall man but short charater; steep profits but shallow relationships.
    It is a time when there is much in the window.

    But nothing in the room.”

    by DALAI LAMA

quarta-feira, setembro 03, 2014

- Patricia Moreira,
mais uma pobre criatura que vai pagar pela burrice
pelo vício brasileiro de "ir na onda", pegar carona no que todo mundo ta fazendo... não, não estou vitimizando-a, a vítima foi o goleiro do Santos (clube de futebol).
Mais um dentre tantos brasileiros que são agredidos física e moralmente,
não só pela cor, mas pelo sexo, pela religião que segue, pelo time, pelo partido político, pela cor da camisa... estamos ficando cada vez mais bestializados, presos a estereótipos, determinando rótulos:
se é branco é burguês racista; se é negro é favelado bandido; se é mulher e usa mini saia é puta; se religioso é fanatico etc... isso vai nos regredindo na condição humana. Darwin ficaria perplexo, séculos de evolução para involuirmos.
A verdade é que não sabemos lidar com as diferenças, e ainda temos nossa história nada louvável como um dos últimos países a abolir a escravidão
mas apesar de serem os que mais sofrem o racismo nao afeta apenas negros
nos meus anos de basquete eu apanhava em quadra nas peladas de rua, ouvia coisas como "o que esse branquelo playboy ta fazendo aqui" (playboy rsrs muitos eram meus vizinhos no bairro e nem sabiam), lagartixa, amarelo... tudo pelo estereótipo
é branco, tem o cabelo ondulado, logo é burguês. pobre de mim
mas isso é um lado da moeda, do outro temos a sociedade marginalizando alguem porque anda de sandália havaiana, mora em subúrbio, é negro...enquanto os engravatados continuam pondo a mão nos nossos bolsos.
A Patricia teve a infeliz sorte de receber um close na hora que proferia suas marcantes palavras perfeitamente legiveis embora sem som
"MA-CA-CO!" hora, e o que aconteceu com o ‪#‎somostodosmacacos‬?
bom eu tinha discordado dessa ideia desde a hashtag... somos todos ridículos, isso sim!
Podia ter sido qualquer um dentre os tantos na arena naquele dia
mas os 15 minutos de fama do mês é seu Patricia;
sentimos muito pela sua involução mental, mas você vai pagar por ela.

By Eudes Barbosa

quinta-feira, agosto 28, 2014


26 de Agosto de 2014. 12:30 da tarde.

Eu estava prestes a tomar um banho de piscina no hotel, quando avistei estes múltiplos objetos. Estas 6 desconhecidas luzes brancas aparentavam está sendo monitoradas pelo flutuador (nave flutuante ao lado). Elas “sairam voando” por trás da montanha em segundos. A Nave monitora, então, acelerou... e, também, foi sua vez de desaparecer.
 (em vermelho) Obviamente há uma ligação entre a Nave e os 6 objetos.

ESTAS NÃO SÃO LATERNAS CHINESAs!

1) Quem as lançou em território estrangeiro?
2) Nenhuma lanterna chinese criaria tal intensidade  luminosa.
3) Se tu achas que estavam próximas (a mim) lembras que elas desapareceram por trás da montanha, isto te  deixa imaginar sobre o tamanho real delas. Nada comparado a um objeto (cada ponto luminoso) de 1 metro de tamanho.
4) Lanternas chinesas não descem, mas sim, sobem! Estes objetos aparentam ficar menores quando voam, e siginfica que eles se movem e descem, extremamente rápidos.
5) Por que havia uma “Nave Militar” monitorando-os, e em seguida seguindo as trajetórias deles?
  “Eu ainda não sei o que aconteceu neste/naquele dia”. (Algumas coisas para traduzir ficam sem nexo em Português necessitando de alterações linguísticas. Espero que gostem de minha tradução, fallows!).

Traduzido para o Português-BR por Denilson Silva, do original do video "Massive UFOs landing on Earth, Scout ship Escort, Aug 2014" - WTFflow






terça-feira, junho 17, 2014

https://www.youtube.com/watch?v=yUDZvUjkjzE&hd=1



é revoltante assistir este tipo de violência, pois os verdadeiros culpados estão assistindo o jogo do BRASIL, estão se divertindo e lucrando com a copa da FIFA (que não é responsável por danos ou gastos da mesma no país sede), que são aqueles que tem mais do que precisam... no futuro isto se tornará mesmo o que "eles" querem que seja! Independente de quem lucrará no futuro com esta obra o fato é que o "povo" deve se mobilizar e fazer um boicote a o projeto todo em toda sua história... Assim, vi a maioria das pessoas serem deslocadas do entorno do rio Capibaribe para que fosse feita tanto o hiper de casa forte quanto o PLAZA shopping casa forte: se as pessoas lançavam naquela parte do rio lixo de todo tipo, agora também, continua sendo jogado toneladas de lixo no mesmo rio com o Carrefour, hiper, Plaza,--- e é s+o olhar para região sul com o shopping RIO MAR também passou por mesmo processo de desocupação. Ah" mas as pessoas são deslocadas para outras áreas"! ' alguém pode afirmar. Sim, mas, as casas populares são longe de onde elas tinham sua identidade , de seus trabalhos... Isso sim é uma exclusão ao contrário do que "ELES" afirmam ser ressocialização. transformam estas novas comunidades em guetos da proliferação de drogas, violência descaso social com a saúde...   NESSE projeto do cais estelita o povo tem que ter consciencia que a luta não está perdida com demolição dos antigos galpões e a construção dos centros empresariais que irão fazer... uma das soluções é_ NÂO ESQUEÇAM O DIA  HOJE, NÂO FAÇAM ACORDOS COMERCIAIS COM ELES (NO FUTURO), NÂO TRABALHEM PARA ELES; NÂO DEEM O QUE ELES QUEREM, "LUCRO"! quase que posso ver as pessoas que estão protestanto agora, se alimentando nas praças de alimentação que farão lá, malhando nas academias que darão seu corpo ideal que farão lá, comprando como insaciáveis peões nas datas comemorativas capitalistas o que não precisam e não possuem. Digo novamente, NÂO ESQUEÇAM DE HOJE!


(by Denilson)

terça-feira, maio 13, 2014


On Communicative Competence Dell Hymes (Compétence et performance selon Dell Hymes
Mise à jour du 21 avril 2014 ) - (0) Hymes i. (1972) caractérise competence et performance chez Chomsky ii. (0) i. caracteriza competencia e performance em ii.
hymes_communicative_competence.pdf — Dell Hymes, On Communicative Competence, in J. B. Pride & J. Holmes, Eds., Sociolinguistics, Harmondsworth: Penguin, 1972 (pp. 269-293), cité d'après le reprint dans A. Duranti, Ed., Linguistic Anthropology. A Reader, Oxford: Blackwell, 2001, pp. 53-73.
(p.54) For the perspective associated with transformational generative grammar [Chomsky], the world of linguistic theory has two parts: linguistic competence and linguistic performance. Linguistic competence is understood as concerned with the tacit knowledge of language structure, that is, knowledge that is commonly not conscious or available for spontaneous report, but necessarily implicite in what the (ideal) speaker-listener can say. The primary task of theory is to provide for an explicit account of such knowledge, especially in relation to the innate structure on which it must depend. […] (p.55) Such a theory of competence posits ideal objects in abstraction from sociocultural features that might enter into their description. Acquisition of competence is also seen as essentially independent of sociocultural features, requiring only suitable speech in the environment of the child to develop.
1. La maîtrise de la grammaire n'est qu'une compétence parmi d'autres, un système de règles de comportement parmi d'autres, au service de la communication. (1 )- O domínio da gramática é uma habilidade, dentre outras, de um sistema de regras de conduta a serviço da comunicação.
(63) There are several sectors of communicative competence, of which the grammatical is one. Put otherwise, there is behavior, and, underlying it, there are several systems of rules reflected in the judgements and abilities of those whose messages the behavior manifests. […] In the linguistic theory under discussion [Chomsky], judgements are said to be of two kinds: of grammaticality, with respect to competence, and of acceptability, with respect to performance. […] If an adequate theory of language users and language use is to be developed, it seems that judgements must be recognized to be in fact not of two kinds but of four. And if linguistic theory is to be integrated with theory of communication and culture, this fourfold distinction must be stated in a sufficiently generalized way. I would suggest, then, that for language and for other forms of communication (culture), four questions arise:
1) Whether (and to what degree) something is formally possible;
2) Whether (and to what degree) something is feasible in virtue of the means of implementation available;
3) Whether (and to what degree) something is appropriate (adequate, happy, successful) in relation to a context in which it is used and evaluated;
4) Whether (and to what degree) something is in fact done, actually performed, and what its doing entails.
(2) Cette compétence ne se réduit pas aux règles grammaticales, que Hymes désigne par systemic possibility ci-dessous, ni même à la maîtrise, appelée tacit knowledge, du système grammatical, elle est personnalisée et en situation. Hymes rejoint Goffman. (2) Esta habilidade não pode ser reduzida a regras gramaticais, na possibilidade sistêmica que Hymes designa abaixo, ou mesmo controle, chamado conhecimento tácito, o sistema gramatical, ele é personalizado e situacional. Hymes juntou Goffman.
  1. Within a comprehensive view of competence, considerations of the sort identified by Goffman [Erving Goffman, Interaction Ritual, Garden City NY: Doubleday, 1967, pp. 218-226] must be reckoned with — capacities in interaction such as courage, gameness [l'esprit de jeu], gallantry, composure, presence of mind, dignity, stage confidence, capacities which are discussed in some detail by him and, explicitly in at least one case, as kinds of competency (p. 224).
    (3) 1 / Une nouvelle définition du concept de performance -Traditionnellement, la performance est rapportée aux capacités cérébrales. (3)1/ Uma nova definição de Performance – Tradicionalmente, a performance está relacionada com a capacidade do cérebro.
(64) The "performance models" studied in psycholinguistics are to be taken as models of aspects of ability for use, relative to means of implementation in the brain, although they could now be seen as a distinct, contributory factor in general competence.
4. Différence cruciale entre l'anthropologie et la psychologie cognitive. Les psycholinguistes étudient «l'esprit», nous étudions des «personnes» et des «traditions». 4 Crucial Diferença entre a antropologia e a psicologia cognitiva. Psicolingüistas estudam "espírito", Nos investigamos "pessoas" e "tradições".
(p.65) The performance of a person is not identical with a behavioral record, or with the imperfect or partial realization of individual competence. It takes into account the interaction between competence (knowledge, ability for use), the competence of others, and the cybernetic and emergent properties of events themselves. A performance, as an event, may have properties (patterns and dynamics) not reducible to terms of individual or standardized competence. Sometimes, indeed, these properties are the point (a concert, play, party).
        (5) Le paradigme qui inspire Dell Hymes ici est clairement l'interactionnisme symbolique. (5) Aqui, o paradigma que inspira Dell Hymes é, claramente, o interacionismo simbólico.
(64) The concept of "performance" will take on great importance, insofar as the study of communicative competence is seen as an aspect of what from another angle may be called the ethnography of symbolic forms — the study of the variety of genres, narration, dance, drama, song, instrumental music, visual art, that interrelate with speech in the communicative life of a society, and in terms of which the relative importance and meaning of speech and language must be assessed. The recent shift in folklore studies and much of anthropology to the study of these genres in terms of performances with underlying rules can be seen as a reconstruction on an ethnographic basis of the vision expressed in Cassirer's philosophy of symbolic forms. The concept of "performance" will be important also in the light of sociological work such as that of Goffman (cited above), as its concern with general interactional competence helps make precise the particular role of linguistic competence.

( former AAA president Dell H. Hymes, who died Friday, Nov 13, 2009, at the age of 82 )*
 

2 / La performance comme façon personnelle de parler - Dell Hymes, Foundations in Sociolinguistics. An Ethnographic Approach, Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 1974; repr. London: Tavistock, 1977, pp. 92–97. – (92) Chomsky's work is a decisive step, not only in extending the scope of linguistic theory, but also in redefining the nature of its object. For "language" Chomsky substitutes "competence" defined as a fluent native speaker's knowledge (largely tacit) of grammaticality — of whether or not putative sentences are part of his language, and according to what structural relationships. The goal of linguistic description is thus changed; from an object independent of men, to a human capacity. Both changes (deep structure, human capacity) are felt to be so great as to lead transformational grammarians to reject "structural linguistics" as a name for their work, and to use it solely to describe other schools as predecessors. From a social standpoint, transformational grammar might equally well be seen as the culmination of the leading theme of structural linguistics. To center analysis in a deep structure, one grounded in human nature, is to fulfill an impulse of structural linguistics to treat language as a sphere of wholly autonomous form. Such a theory perfects and gives the ultimate justification to a study of language at once of human significance and abstracted from actual human beings. Chomsky's redefinition of linguistic goals appears, then, a halfway house. The term "competence" promises more than it in fact /93/ contains. It is restricted to knowledge, and, within knowledge, to knowledge of grammar. Thus, it leaves other aspects of speakers' tacit knowledge and ability in confusion, thrown together under a largely unexamined concept of "performance" (cf. Chomsky and Halle 1968: 373). In effect, "performance" confuses two separate aims. The first is to stress that competence is something underlying behavior ("mere performance," "actual performance"). The second is to allow for aspects of linguistic ability which are not grammatical: psychological constraints on memory, choice of alternative rules, stylistic choices and devices in word order, etc. The intended negative connotation of the first sense of "performance" tends to attach to the second sense; factors of performance — and the theory must place all social factors here — are generally seen as things that limit the realization of grammatical possibilities, rather than as constitutive or enabling. In fact, of course, choice among the alternatives that can be generated from a single base structure depends as much upon a tacit knowledge as does grammar, and can be studied as much in terms of underlying rules as can grammar. Such things equally underlie actual behaviour as facets of knowledge, and would be aspects of competence in the normal sense of the term. On its own terms, linguistic theory must extend the notion of competence to include more than the grammatical… An ethnography of speaking approach shares Chomsky's concern for creativity and freedom, but recognizes that a child, or /94/ person, master only of grammar, is not yet free. Chomsky's attempt to discuss the "creative" aspect of language use (Chomsky 1966) suffers from the same difficulty as his treatment of competence. The main thrust is independence of situation. Chomsky specifies freedom from stimulus control, infinity of possible sentences, yet appropriateness of novel sentences to novel situations; but the first two properties, and the grammatical mechanisms he considers, can never account for appropriateness. A novel sentence might be wildly inappropriate. Appropriateness involves a positive relation to situations, not a negative one, and, indeed, a knowledge of a kind of competence regarding situations and relations of sentences to them. As with competence, so with creativity: I share Chomsky's goals for linguistics, and admire him for setting them, but they cannot be reached on his terms or by linguistics alone. Rules of appropriateness beyond grammar govern speech, and are acquired as part of conceptions of self, and of meanings associated both with particular forms of speech and with the act of speaking itself.
3 / Naissance du Variationnisme – (6) La rupture épistémologique opérée entre sémantique et pragmatique au début des années 1970 entraîne la séparation entre l'Ethnolinguistique (une sémantique) et l'Anthropologie linguistique (une pragmatique) qui se recentre sur les problématiques de la performance et de l'indexicalité. – Naissance de Variationnisme - (6)A ruptura epistemológica feita entre semântica e pragmática na década de 1970 resultou na separação entre etnolinguísticas (semântica) e antropologia lingüística (pragmática), que muda o foco sobre as questões de desempenho e da indexicalidade.(Silverstein_theory_1972.pdf — Michael Silverstein, "Linguistic Theory: Syntax, Semantics, Pragmatics,", Annual Review of Anthropology, Vol. 1 (1972), pp. 349-382. )
(Silverstein, 362) What is the relationship of competence to performance? It seems to me that this is a fundamental question needing answer before competence has empirical content. Do the facts explained by a characterization of competence bear any regular relation to performance? This is the approach taken by Weinreich, Labov and Herzog in their remarkable study (1968) of the synchronic bases of linguistic change, and again /363/ by Labov in his papers on methodology (Labov, W. 1971. Methodology) and on sociolinguistics (Labov, W. 1970. The study of language in its social context. Stud. Gen. 23:30-87). Here are explored the consequences of accepting, as linguists from Paul [Paul Grice] to Chomsky have, such a distinction:
Linguistic theory is concerned primarily with an ideal speaker-listener, in a completely homogeneous speech community, who knows its language perfectly and is unaffected by such grammatically irrelevant conditions as memory limitations, distractions, shifts of attention and interest, and errors (random or characteristic) in applying his knowledge of the language in actual performance… Observed use of language or hypothesized dispositions to respond, habits, and so on, may provide evidence as to the nature of this mental reality, but surely cannot constitute the actual subject matters of linguistics” (Chomsky, 1965. Aspects of the Theory of Syntax, pp. 3-4).
As was mentioned above, the data for linguistics are constituted by speakers's intuitions about sentences, and so it devolves upon the use of these to establish the structure of linguistic competence. Methodologically, Labov has called this position "the Saussurian paradox: that the social aspect of language can be studied by the theorist asking himself questions, while the individual aspect can only be studied by a social survey" (Methodology, p. 437). The social aspect is the supposed shared norm, Saussure's langue, Chomsky's competence.
(7) Il n'y a aucune raison de croire, cependant, que nos intuitions linguistiques et la grammaire que nous construisons à partir de ces intuitions reflètent fidèlement la structure de la langue. D'ailleurs, les données dont nous disposons, même si elles reflètent directement et fidèlement la compétence d'un locuteur indigène (the native speaker), n'en montrent pas moins une variation d'un locuteur à un autre. Comment décider alors entre ce qui est structural et ce qui ne l'est pas? La rupture épistémologique qui nous conduit à complexifier la compétence en la définissant à travers la performance, c'est la naissance du Variationnisme en linguistique. (7) (6) Não há nenhuma razão para acreditar, porém, que as nossas intuições linguísticas e gramaticais, que construímos a partir dessas intuições, refletem com precisão a estrutura da língua. Além disso, os dados que temos, mesmo que refletem diretamente e fielmente competência de um falante nativo (o nativo falante) não mostra menor variação de um falante para outro. Como, então, decidir entre o que é estrutural e que não é? Ruptura epistemológica que nos leva a complicar a competência definir através de desempenho, este é o nascimento da lingüística Variacionista.
(364) To return then to the conditions disputed by Weinreich et al, the first principle which they find abundant evidence against is that any speech community can be homogeneous. This is not in the trivial sense of memory limitations etc, but rather in the discovery that there are very strong statistical regularities in a number of significant points of variation within every speech community studied, and that these regularities are correlated very directly with such factors as age, socioeconomic class, and so forth. Moreover, native speakers control and have intuitions about functional varieties of language; we might ask if it is correct to ignore these in dealing with paraphrase relationships. This kind of "orderly heterogeneity" for them is a prime datum to be accounted for by a theory of competence, inasmuch as it is replicable, for the same linguistic feature, in comparable communities.
(368) This brings up the more general question of variation in language, which Chomsky rules out of the theory of competence, but which Weinreich et al claim is essential to any language. As was mentioned above, variability is patterned, it is observed in every linguistic community, and it is correlative for certain features. It would be conceivable to say, therefore, that this variability /369/ is the result of complex rules of performance which distort an otherwise homogeneous competence within a community.
(8) Cette compétence étendue, qui «est le résultat de règles complexes de performance», sera l'objet d'une partie de l'anthropologie linguistique développée plus tard par Silverstein sous le nom de métapragmatique. (8) Este amplo estudo "é o resultado de formas e regras complexas de desempenho" desenvolvida mais tarde por Silverstein, como parte da antropologia lingüística, na Metapragmática.

* . http://blog.aaanet.org/2009/11/19/aaa-mourns-passing-of-dell-hymes-past-president/
tradução para o Port.  Denilson Silva

sexta-feira, abril 04, 2014





Matar para comer e não mais caçar para sobreviver

Minha mente só pensa em matar
acabr com a existência alheia dos que eram não- regulados ao nosso sistema...
Essa hipocrisia do 'tudo é necessário e tem sua valia para o próximo' é uma dillema já armado...
Não tenho justificativa de nada para o que snto em fazer ao meu próximo.
São só alimentos e quero-os mortos. Mortos para eu lucrar, mortos para eu saciar minha fome, mortos para compartilhar seus pedaços sem vida, restos do que outrora fora um ser irracional!

Bovinos (*) que se tornarão carne apenas para enfeitar nossas refeições.
Bovinos que serão triturados moídos e e encherão latas minúsculas em relação ao seu antigo robusto corpo.
Bovinos que serão vendidos em diferentes lugares por diferentes preços e serão degustados, mastigados, e claro excretados em nossas fezes (cagados).

Hoje em dia nós não caçamos e dividimos para nossa familía, tribo.
Hoje em dia nós criamos para matar, criamos para consumir.
Mas o lucro vai para aqueles, que talvez, nem se alimentam mais com carne...
de nenhuma espécie de carne (pássaros, peixes ou mamíferos).

Matar para comer e não mais caçar para sobreviver.
Mudamos nosssos habitos
Reescrevemos nosssos rumos
nossos diálogos são outros dos que eram no passado.
Comer sem matar é absurdo!
(**)

By Denilson

*= Poderia ser qualquer outro espécie animal. Apenas citei o mais popular da mesa de refeições e lanches.

**= esta é uma obra ficção e os detalhes traçados neste texto não conferem a total ou parcial opinião do autor.


 foto ao lado: http://betahpink.blogspot.com.br/2010/10/terraqueos.html

terça-feira, março 25, 2014












Desde que viu a insanidade desequeilibrada do racionio errôneo que se seguia.

Desde jovem que via as injustiças proverem das ordens estipuladas.

Quando o único pensamento era desfazer o feito e reconstruir o construído.

Passar por cima da Lei que dominava e dizia o que teria que sentir e esquecer sua Vigança!

Moldar seu pensamento, tornar-se um cruel como os outros, tornar-se forte e ganhar sempre, até superar sua própria natureza e seu próprio irmão mais velho que criou esta insaindade dentro dele.

Seu nome é Sasuke






















www.youtube.com/watch?v=v1utHq4hk74#aid=P8F7mrISAbg

A Tribute to the boy who lost everything, Naruto's rival and best friend: Uchiha Sasuke. We (me and my cousin) hope you like it!
We do not own Naruto or the music.
Animal I have become - Three Days Grace

segunda-feira, março 24, 2014


 

CAÍDO IV

  Um novo dia surgia no horizonte após o frio da noite
  Que deu lugar ao escaldante calor solar mas, se protegia sob as árvores, nas sombras que faziam o papel de capas solares, guarda-sóis, abrigo.

  Se alimentou e foi procurar outro lugar para deitar a cabeça a noite,
  Se esconder dos outros seres quee ele havia visto ao longe, desde que caiu
nesse novo mundo.
  O seres deste planeta que, Ele adotou como Lar, não praticam ações para sociailidade.
  Muito dos que voam em bando, são silenciosos e fazem barulho ao caçar; os quadrúpedes caçam sozinhos ou, em bando também, e têm um senso hierárquico definidos.

  Atravessou um deserto de areia e gramas secas. E viu a morte nos ambiente desérticos que secava toda água dos lagos...
  Por causa da areia, o calor durante o dia é sufocante, diferente do que viu sobre o mar e do solo, a Areia não consegue armazenar o calor recebido durante o dia para liberado durante à noite.

 








  Então, Ele ao transpassar o deserto, de um ponto a outro, recebia o calor do sol e da areia, praticamente ao mesmo tempo...

By Denilson







Está notícia é sobre energia limpa (e morte) - "Google inaugura em deserto dos EUA maior usina solar do mundo (18 de fevereiro de 2014)"

 O Google em parceria com mais três empresas inaugurou na última semana a maior usina solar do mundo no deserto de Mojave, nos Estados Unidos.

A planta ocupa cerca de 12 quilômetros quadrados e está próxima da fronteira dos estados da Califórnia e Nevada.
São 347 mil espelhos voltados para o sol, com capacidade para gerar 342 megawatts de eletricidade – suficiente para abastecer mais de 140 mil casas.
A luz solar gerada é concentrada em torres espalhadas pela planta, que são receptores cheios de água. Quando a luz atinge esse receptor, a água fica aquecida e cria vapor, que é canalizado para turbinas e geram eletricidade. (Fonte: G1)
Postado por marcuspolette, às 9:45
Categorias: Sem categoria

reproduzida de: http://wp.clicrbs.com.br/ambienteurbano/?topo=98%2C2%2C18%2C%2C%2C15
 ________________________________________________________________________

Miragem Mortal - Usina solar mata pássaros

 
A maior usina solar do mundo é sensacional – caso você não seja um pássaro como este na imagem publicada pela BrightSource Energy. Esta ave voou por cima da usina e foi morta por seus altíssimos níveis de calor, que podem chegar a 573C. Aparentemente, isso "já era esperado".

 
 

 

O Wall Street Journal e um relatório mensal da Ivanpah Solar Electrict Generating System (em PDF) já apontavam para o que seria um dos efeitos colaterais da usina de US$ 2,2 bilhões e 40 andares ao sudoeste de Las Vegas.
Quando seus 350.000 espelhos convergem para as caldeiras de água no topo das torres, eles efetivamente se transformam em um raio gigantesco da morte. Tudo o que passar pelos feixes de luz concentrada será morto.

A Comissão de Energia da Califórnia diz que a perda de vida selvagem – e outros problemas ambientais relacionados a isso – é aceitável já que “os benefícios do projeto sobrepõe esses impactos”. De acordo com eles, a usina produzirá energia elétrica o suficiente para alimentar 140.000 lares quando estiver na sua capacidade máximo, com uma grande redução de emissão de carbono. Ambientalistas afirmam que os benefícios podem não ser tão claros assim.
Para piorar as coisas, biólogos dizem que os pássaros podem estar confundindo o mar de espelhos com um lago, o que os atrai para uma miragem mortal.
As imagens das aves vieram do relatório mensal. Onze pássaros foram encontrados feridos ou mortos no período.





 

( Fontes: texto integral e fotos de: http://gizmodo.uol.com.br/a-maior-usina-solar-do-mundo-esta-matando-passaros-ao-derrete-los-com-o-calor/  )

















segunda-feira, março 10, 2014


Korn

song: Alone I Break

 

 

 "Alone I Break" is a song written and recorded by American metal band Korn for their fifth studio album, Untouchables. 

It was released to U.S. radio stations as the album's third single in October 2002.



 

fonte: https://www.youtube.com/watch?v=jVqBsMgDrWE

Mais que isso – Ana Carolina -


Eu não vou gostar de você porque sua cara é bonita 
(I will not like you because you are pretty)
O amor é mais que isso
 (Love is more that that)
O amor talvez seja uma música que eu gostei e botei numa fita
 (Love is, maybe a song I loved and record in a tape)

Eu não vou gostar de você porque você acredita
 (I will not like you because you believe on it)
O amor é mais que isso 
(Love is more that that)
O amor talvez seja uma coisa que até nem sei 
(Love is, maybe something taht i do not know yet,)
Se precisa ser dita
(if it should be said)

Deixa de tolice e veja que Eu estou aqui agora
(Stop bullshit and see that I am here now)
inteiro, intenso, terno pronto para o momento e você cobra
(totally, intense, tender ready to and you charge me)
Deixa de bobagem claro, certo e belo como eu quero
(Stop bullshit clear, right and beautiful like i ant it to)
o corpo, a alma, a calma, o sonho, o gozo a dor e agora para...
(body, soul, pleasure, dream, joy, pain and now stop...)

Será que é tão difícil aceitar o amor como é e
(Is it so hard to accept love as it is and)
deixar que ele vá e nos leve para todo lugar como, aqui?
(let it go and take us everywhere like here?)


Será melhor deixar esta nuvem passar 
(will it be better let this cloud pass by)
e você vai saber de onde vim, aonde vou...
(And you will know where I come from and where I will go to)

Eu não vou gostar de você porque sua cara é bonita
O amor é mais que isso
O amor talvez seja uma música que eu gostei e botei numa fita
Deixa de tolice e veja que Eu estou aqui agora
inteiro, intenso, terno pronto para o momento e você cobra
Deixa de tolice e veja que Eu estou aqui agora
inteiro, intenso, terno pronto para o momento e você cobra
Deixa de bobagem claro, certo e belo como eu quero
o corpo, a alma acalma, o sonho, o gozo a dor e agora para...
Será que é tão difícil aceitar o amor como é e
deixar que ele vá e nos leve para todo lugar como, aqui?
Será melhor deixar esta nuvem passar
e você vai saber de onde vim, aonde vou...
e que Eu estou aqui
(and I am here)


traduzido para o InglÊs por Denilson

link no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=n74QykDAEuo

sexta-feira, março 07, 2014






...
   "O fogo não é a pior parte. É o que a imagem dele trás. 
     Não se trata de seu sofrimento, de suas queimaduras, de seu desespero ou dor, mas do sofrimento daqueles que você ama porque, isso é tudo que você vê.
    
    Em todos os detalhes.
    E não há nada que você possa fazer para não lembrar, o fogo mostra o que você não quer ver, aquilo que você esconde por ser fraco de mais, ou por ter medo de cair de novo.

    Queimar não é nada, comparado a ver seu amor ser arrancado fora e tudo que sobra é um nada."
  
                                    by Kaliu Costa


Facebook: https://www.facebook.com/KaliuCosta

Um pequeno regalo/cadou/presente/homenagem a Alanis Morissette






Alguns clipes, com traduções de Fabio/Rj:



not the doctor – A.L. 

The Couch - Alanis Morissette - tradução – legendada 

 http://www.youtube.com/watch?v=btbM5OtHBeE )


Narcissus – Alanis Morissette (legendado)
http://www.youtube.com/watch?v=aX_ZvIKy_GE

TAPES – Alanis Morissette (legendado ENG/Port)
http://www.youtube.com/watch?v=0sfF2UMxEjY

Excuses - Alanis Morissette - tradução legendado

quinta-feira, fevereiro 27, 2014



 













Caído - Part III

    Comeu e se saciou.
  Usou a pele do outro animal... o que havia caçado para saciar a fome dele.

   Agora, sempre questionando, seus olhos lacrimejam e uma fúria do momento da caça o visita.

   Mesmo com o frio do amanhecer com o Sol – a estrela maior mais próxima do novo planeta que ele habita – surgindo ainda e mostrando e dissipando as sombras que atingidas por raios intensos do Sol.

 














     Mas, ao observar tal comportamento climático que, ele julga ser corriqueiro neste mundo, ele se pergunta se as sombras nunca existiram realmente, senão pela pela presença do Sol. Onde seria a outra face da luz...elas as sombras seriam partes co-dependentes das luzes no percorrer de sua extensão no espaço aberto e nos objetos.

    Esta meditação o deixou mais claro , calmo concentrado.
    Concentrou seu raciocínio na luz que chegava a aumentar (em intensidade percorrida e radiação calorífica em intervalos de 6 minutos).




   O calor com a vinda do dia, era reconfortante, o que ficou intenso, ao longo das horas...






by Denilson



Caído - part II


Fraco agora, em busca de alimento, sua mente vagueia nos tumultuosos pensamentos.
Talvez seja esta – ele pensou – a sensação que é quando o animal caça, sem temor, sem pensar nas consequências, apenas o saciar-se da prêsa...
Correr contra o vento esconder-se nas penumbras. Como um chacal...



foto: http://blogdomrcondes.blogspot.com.br/2010/05/chacal.html

terça-feira, fevereiro 25, 2014

















Por: Denilson Santos Silva*
Professora: Andreza Lima Lima


 *Graduando em Letras licenciatura plena em Inglês pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
E-mail: denilson.santos77@yahoo.com


Resumo.
Nossa reflexão expõe sobre a gestão democrática, tanto o Gestor Escolar, como as demandas que acarretam esta função na escola e como seu desenvolvimento e envolvimento tem sido, de certa forma, transformador conceituando e aplicando a função social da escola no exercício da participação e transparência, da parceria com autonomia e pluralismo democráticos (ARAÚJO, 2000). A função social da escola é o melhor desempenhar através das parcerias por se tratar de um espaço diversificado num mudo de carências, mudanças e individualismos. A função do gestor será com que isso diminua e tome outro caminho.

Palavras chave: Gestão, Gestor, Educação, Democrático,


"O gestor escolar e as demandas da escola democrática"


   Desde movimentos dos pioneiros da educação (1931) muito se evoluiu, nas organizações educacionais, até nossos dias mas, o marco foi a gestão idealizada em 1996 com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Brasileira (LDBEN) Lei nº.9394/96 diz que a gestão deve nortear o ensino público. “Gestão democrática do ensino público na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino” (Brasil,1996,art.3º).
Nos dá um rumo mas não estabelece direções bem definidas embora indica que todos os envolvidos deve participar.


   Através das mudanças que surgem na sociedade e de mudanças da gestão educativa muito tem se mudado em relação a título real da gestão escolar e seus conceitos,como:
                             Visão Econômica da Gestão Escolar
     Visão neotecnicista da administração gerencial no sistema educacional brasileiro (1970);
    Gestão Escolar  =  Gerência, como processo instrumental: “gerência empresarial da escola”, “escola empresa”, ou de “escola de qualidade total”;
    Identificada como neutra, para manutenção da própria visão, pelas dirigentes educacionais.
                             Visão Socioantropológica
     Considera os sujeitos sociais envolvidos em sua práticas de ações relevantes;

    Agrega práticas democráticas, na escola envolvendo os segmentos escolares nas concepções, implementações e avaliações dos trabalhos escolares; compromisso com a transformação social.

    Em geral, a Gestão é constituída dos elementos:
  Participação – Não é Colaboração de “mão única”, é sim de adesão e obediência à direção da escola, onde as decisões estão previamente tomadas, os objetivos anteriormente estabelecidos e a “participação” delimitada a priori (BORDIGNON; GRACINDO,2001); a participação requer a descentralização do poder, muitas vezes concentrado nas mãos do gestor, a gestão depende da democracia.
   Autonomia – Segundo Barroso (1998) é, etimologicamente, autogoverno, faculdade que os indivíduos – ou as organizações – têm de se regerem por regras próprias. É conquistada a partir da democratização do ambiente escolar politizando e desenvolvendo a autonomia da escola e dos sujeitos sociais (ARAÚJO, 2000).
   
Pluralismo – Abertura de espaço para o “pensar diferente” (ARAÚJO, 2000). Distribuição do poder pelas partes envolvidas (BOBBIO, 1994).

Transparência – Ligada a ideia de ter na escola o espaço público e econômico para o exercício da ética.
        A transparência afirma a dimensão política da escola sua existência pressupõe a construção de um espaço público vigoroso e aberto às diversidades de opiniões e concepções de mundo, contemplando a participação de todos envolvidos na escola. (ARAÚJO, 2000, p.155).
                                           

Quem é o gestor? 

    É um democrático, que trabalha, coopera e sabe fazer, participando das tarefas; é um líder - servente que aprende  e assume responsabilidades; interage como elo de ligações interpessoais, que não impõe sua verdade mas que constrói verdades com a comunidade escolar.

"Educação não é a preparação para a Vida, educação é a própria vida!"

John Dewey (1859-1952)

___________________________//______________________________________

                                     Breve Histórico do Gestor

    Na década de 80, o gestor era um especialista formado em nível de graduação cujo currículo moldava-se a sua atuação; era de formação técnica separado das ações políticas e pedagógicas, ao contrário de hoje em dia.

     A  LDB reconhece que “a experiência docente é pré-requisito para o exercício profissional de quaisquer outras funções de magistério, nos termos das normas de cada sistema de ensino” (BRASIL, 1996, parágrafo único, art.67).

                                    Como é nomeado o gestor?
   Indicação – A mais comumente prática no Brasil feita pelo chefe do poder executivo local, parlamentares da região e dirigentes educacionais, recaindo sobre pessoas que não tem vínculos diretos com a educação, assegura-lhes apoio político e partidário.
   Concurso Público – Meio do qual é identificado exame de seleção, capacidade técnica dos futuros gestores, que não dá alternância na função quando um gestor deve ser primeiramente um docente.
    Eleição Direta – Vem sendo comum nos municípios e estados brasileiros, nela os segmentos escolares e responsáveis pelos estudantes escolhem os mais competentes para concretizar o projeto escolar.

       Ainda sobre o gestor que “trabalha com atores  sociais e suas relações com o ambiente, como sujeitos da construção humana, gerando participação, corresponsabilidade e compromisso” (BORDIGNON; GRACINDO, 2001).

    Atividades importantes do gestor escolar são: construção, implementação, avaliação coletiva do projeto político pedagógico (PPP). São essas novas práticas que buscam a qualidade da educação no referencial social indicando a centralidade da construção do conhecimento e da cidadania.


 
 NOTAS de REFERÊNCIAS:

A DEMOCRATIZAÇÃO da educação básica no Brasil. Produção de Regina
Vinhaes Gracindo. In: Programa Salto para o Futuro. Boletim nº 20. Rio de
Janeiro: TV Escola, 2005.
 
AGUIAR, Márcia Angela da S. Gestão da educação e a formação do profissional da educação no Brasil. In: FERREIRA, Naura S. Carapeto; AGUIAR, Márcia Angela da Silva (Org.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2001.
 
ARAÚJO, Adilson César de. Gestão democrática da educação: a posição dos
docentes. 2000. Dissertação (mestrado) – PPGE/UnB, Brasília.
 
AZEVEDO, Janete Maria Lins de; GRACINDO, Regina Vinhaes. Educação, sociedade e mudança. Brasília: CNTE, 2005.
 
BARROSO, João. O reforço da autonomia das escolas e a flexibilização da gestão escolar em Portugal. In: FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.). Gestão democrática
da educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 1998.
 
BOBBIO, Norberto. As ideologias e o poder em crise. 3. ed, Brasília: UnB, 1994.
 
BORDIGNON, Genuíno; GRACINDO, Regina Vinhaes. Gestão da educação: o
município e a escola. In: FERREIRA, Naura S. Carapeto; AGUIAR, Márcia (Org.).
Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo:
Cortez, 2001.
 
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB. Disponível em: . Acesso em: abr. 2009.
 
______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Cadernos do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares. Brasília: MEC, 2004. 5 v.

CURY, Carlos Roberto Jamil. Formação em política e administração da educação no Brasil. Congresso Luso-Brasileiro de Política e Administração da Educação, 2., 2001, Braga/PT. Palestra... Braga/PT: Universidade do Minho, 2001.
 
DOURADO, Luiz Fernandes. A escolha de dirigentes escolares: políticas e gestão da educação no Brasil. In: FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001. O gestor escolar e as demandas da gestão democrática: exigências, práticas, perfil e formação. 
Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 3, n. 4, p. 135-147, jan./jun. 2009. Disponível em:
 
GRACINDO, Regina Vinhaes. Gestão democrática da escola e do sistema. In:
Curso técnico em gestão escolar: Profuncionário. Módulo 2. Brasília: MEC/
CEAD/UnB, 2007. 
______. Projeto político-pedagógico: retrato da escola em movimento. In: 
AGUIAR, Márcia A.; SILVA, Aída Monteiro (Org.). Retrato da Escola no Brasil. Brasília: CNTE.

SITES PESQUISADOS:
 _ http://www.brainyquote.com/quotes/authors/j/john_dewey.html
 Acessado em  10/01/2014_
 
http://www.searchquotes.com/search/Emile_Henry_Gauvreau/
Acessado em 12/01/2014__
 
http://www.youtube.com/watch?v=mBluNKV2SWQ
Acessado em 12/01/2014.