sábado, setembro 12, 2009

redações!!

Aos que nascem; aprender a viver!
Aos que nascem, mando um aviso; cuidado quando forem respirar o ar puro aqui fora; fora do útero o ar e as nuvens tem ficado cinzas, poes, seus pais não se contentaram em somente respira por si sós e, inventaram pulmões artificiais que queimaram nosso puro ar e, por isso, preigoso é respirar, aqui fora... Aos que nascem, digo que sua luta para serem os primeiros ou, primeiras da fila, apenas começou. Se vocês se sentiam a metade que nadava, desesperadamente,para chegar ao óvulo, ou mesmo se vocês sentiam ser o estático óvulo esperando os campeões de uma corrida aqui mortal; não se assustem, pois, existe uma outra corrida aqui fora chamada "crescimento sócio cultura", que é tão acirrada que todos levam à sério e chegam a perder a noção que são iguais, campeões por natureza da proto corrida e animais que dividem os mesmos ambientes naturais. Aos que nascem, porém, digo-lhes que tentem se divertir e estudar ao máximo na sua infância e adolescência, pois, o mundo é muito cruel mas, ainda há belezas que somente crianças enxergam e podem levar consigo até a velhice vindoura.
Digo, seguramente, que respeitem, amem e ouçam seus pais e responsáveis, pois eles serão para vocês o primeiro modelo de amor que representa Deus aqui na Terra.
E, por fim, digo-lhes que vocês devem andar, corre, pedalar, dirigir, com muita atenção e coragem, sem nunca olhar para trás e tentar,ao mesmo tempo, não atropelar ninguém a sua frente ou, bloquear o caminho de quem lhes seguem. E espero que encontrem a felicidade no final, após obter muitas alegrias.
by Denilson

"A adequação do cidadão"
Com o ampliado mercado consumidor atual se identificam um cidadão; mais por sua situação de registro e posição financeiro social, do que pelo seu papel de potencial multiplicador de cooperativista em sua sociedade.
Entenda-se, cooperativista, como o meio cultural e ecologicamente correto (ou, atualmente, bem aceito) de compartilhar e não relacionado à economia solidária, economia informal, e Capitalismo, mesmo sendo de difícil distinção, os dois pontos de vista, de se anularem. A sociedade original primitiva não tinha, segundo os modernos socialistas, classes e nem divisões sociais. De modo que não havia hierarquia entre os homens e todos eram participantes de, por assim dizer, uma simples casta. Unitária e indivisível. Karl Marx desenvolveu o conceito de classes sociais, o que já era óbvio em 1800, descrevendo a história da humanidade como uma grande e contínua luta de classes, desde os primórdios, estendendo-se ou, mesclando-se e refletindo-se, na política, economia e ideologia. Agindo como estágio predecessor - Capitalismo - ao Socialismo que, irremediavelmente, estacionaria, a seu parecer, no Comunismo (até hoje em dia Utópico). O cidadão atual ainda disputa para subir de classes, ainda é dominado por regras, impostas por regras impostas por um seleto grupo governantes, etc. Mas, só é considerado cidadão, propriamente dito, se é documentado juridicamente e é colaborador financeiro do governo o rege e, colaborador financeiro do governo que o rege e, no Brasil, que Ele próprio elege.
Mesmo os trabalhos voluntários tendem a migrar para o conceito de capitalismo e suas estimulantes ideias sócio-ativas e recompensadoras de adequação contemporanea.
By Denilson

quinta-feira, setembro 10, 2009

black eyed!

http://www.youtube.com/watch?v=oDE2LR9pcI8&feature=channel

domingo, setembro 06, 2009

de "auto-engano" by Eduardo Giannetti,

“Eu amo as rua. Esse sentimento de natureza toda íntima não vos seria revelado por mim se não julgasse, e razões não tivesse para julgar, que esse amor assim absoluto e assim exagerado é partilhado por todos vós. Nós somos irmãos, nós nos sentimos parecidos e iguais; nas cidades, nas aldeias, no povoados, não porque soframos, com a dor e os desprazeres, a lei e a polícia, mas porque nos une, nivela e agremia o amor da rua. É este mesmo o sentimento impertubável e às idades e às épocas. Tudo se transforma, tudo varia – o amor, o ódio, o egoísmo. Hoje é mais amargo o riso, mais dolorosa a ironia. Os séculos passam, deslizam, levando as coisas fúteis e os acontecimentos notáveis. Só persiste e fica, legado das gerações cada vez maior, o amor da rua.” ( João do Rio, A alma encantadora das ruas.)