quinta-feira, outubro 15, 2009

Aos que lerem

"Aos que lerem"
Por razões banais do coração vos peço que aceites este pensamento meu que vos escrevo, mesmo não sabendo quão longe chegarão e quais olhos saborearão angustiadas palavras.
Palavras que buscam mais do que transbordam sabedoria. contudo, para vos dizer a verdade, os que não aceitarem esta partícula de pensamento, darem desprezo e desdém cruéis, são meros, ou menos que ignorantes que aceitam sua própria sabedoria e desprezam o infinito universo de possibilidades.
Agem assim, por aceitarem somente seus semelhantes. tornando a si próprio tudo o que não faz parte de seu circulo bárbaro e rude. Mas, eu espero que todos que lerem esta fatia de meus pensamentos sintam-se hóspedes e se fartem dessas folhas. A vós que estais lendo, nesse momento, é com eloquência que começo aqui mesmo em meu pequeno quarto, a falar-lhes sobre a vida e ausência de paz que todo homem deve passar, como sendo uma forja que molda sua personalidade.
Este queimor na alma, adaga espiritual que não deixa chagas visíveis, porém profundas na alma, só é amenizada quando, em nossa sofrida vida, encontramos pessoas gentis conosco como nossos familiares que, a sua erudição, não ultrapassa sua benevolência, estima, dedicação e lealdade. Seres não dissimulados mas, simples e prudentes. São homens e mulheres, nossos semelhantes que deixam de lado seus pesares e labores para compartilhar o pouco da alegria que têm com os outros amigos de vida transitória.
by Denilson

domingo, outubro 11, 2009

Viver... então, morrer.

Gosto de ver a coisas do ponto mais alto e
de vista mais irônico posível
faço o meu presente meu tesouro conseguido.
Com astúcia e jogo limpo, suado, impossível
de auto valor sentimental, mas de
baixo interesse financeiro.
Não me interesso pelo sucesso imediato
não discute minhas vitórias
tenho orgulho de superar minhas falhas
me armazeno com satisfação pssoal
e comemoro cada passo que dou sem ajuda alheia.

Choro se estou feliz, me calo se estou triste
Corro se estou cansado, paro se estou, nervoso
Não deixo nada de mal me abater, luto até o fim,
Não tenho tempo para lamentar sob chuva ou sol!
Não quero envelhecer vazio, cresço em minhas
quedas e efêmeras derrotas!
Quero combater cambaleando e comemorar
minhas boas e más experiências ganhas.

Respiro, tenho sêde, tenho frio, tenho calor,
Tenho fome... estou feliz, estou vivo...
Ainda!
Embora estejamos vagarosamente para os
braços de HEllA
By Denilson