quinta-feira, abril 09, 2009

tema: Aborto

"Não Matarás! A não ser que..."

O destino de uma pessoa pertence a si mesma ou, um governo tem ilimitado poder sobre a vida das pessoas que compõem uma sociedade?

Atualmente, a pena de morte é sentenciada à cidadãos cada vez mais precoces e até menos informados da sua sentença.

O aborto –retirada do feto do ventre da mãe por acidente ou propositadamente- torna-se um tema apelativo por conta, hoje em dia, dos inúmeros casos de gravidez pós-estupros ou, concepções indesejadas (não programadas). A imprensa, em foco desse problema, pressiona cada vez mais a opinião pública e os governantes, forçando a constituição a se reinventar e tratar cada caso de acordo com as agravantes que levaram ao aborto, consentido ou não.

Diferentemente da igreja – com bases nas “Leis Morais” da Bíblia- a sociedade acata mais racionalmente o fato de um aborto ser efetuado se o feto apresentar má formação e/ou se durante o período de gestação até o nascimento, a mãe correr algum risco de vida.

Há diferentes situações que, a própria mãe se vê numa encruzilhada, tendo que optar pelo aborto, ou não. O trauma causado pelo “estupro” à futura mãe é fato, levando assim, a própria, ficar mais propensa a aceitar o processo prematuro da morte de seu filho. Porém, uma gravidez concebida dentro da Lei (marital) ou, não ocorrida por atos violentos ou, por falta de informação contraceptiva leva à mãe e o pai – e as pessoas envolvidas- a assumir o papel de vítima e culpada.

Essa questão social está longe de ser resolvida por simples indagações pessoais. Mas será tarde ou cedo demais para definimos um denominador comum a esta trágica situação?

By Denilson

Nenhum comentário:

Postar um comentário