terça-feira, fevereiro 25, 2014

















Por: Denilson Santos Silva*
Professora: Andreza Lima Lima


 *Graduando em Letras licenciatura plena em Inglês pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
E-mail: denilson.santos77@yahoo.com


Resumo.
Nossa reflexão expõe sobre a gestão democrática, tanto o Gestor Escolar, como as demandas que acarretam esta função na escola e como seu desenvolvimento e envolvimento tem sido, de certa forma, transformador conceituando e aplicando a função social da escola no exercício da participação e transparência, da parceria com autonomia e pluralismo democráticos (ARAÚJO, 2000). A função social da escola é o melhor desempenhar através das parcerias por se tratar de um espaço diversificado num mudo de carências, mudanças e individualismos. A função do gestor será com que isso diminua e tome outro caminho.

Palavras chave: Gestão, Gestor, Educação, Democrático,


"O gestor escolar e as demandas da escola democrática"


   Desde movimentos dos pioneiros da educação (1931) muito se evoluiu, nas organizações educacionais, até nossos dias mas, o marco foi a gestão idealizada em 1996 com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Brasileira (LDBEN) Lei nº.9394/96 diz que a gestão deve nortear o ensino público. “Gestão democrática do ensino público na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino” (Brasil,1996,art.3º).
Nos dá um rumo mas não estabelece direções bem definidas embora indica que todos os envolvidos deve participar.


   Através das mudanças que surgem na sociedade e de mudanças da gestão educativa muito tem se mudado em relação a título real da gestão escolar e seus conceitos,como:
                             Visão Econômica da Gestão Escolar
     Visão neotecnicista da administração gerencial no sistema educacional brasileiro (1970);
    Gestão Escolar  =  Gerência, como processo instrumental: “gerência empresarial da escola”, “escola empresa”, ou de “escola de qualidade total”;
    Identificada como neutra, para manutenção da própria visão, pelas dirigentes educacionais.
                             Visão Socioantropológica
     Considera os sujeitos sociais envolvidos em sua práticas de ações relevantes;

    Agrega práticas democráticas, na escola envolvendo os segmentos escolares nas concepções, implementações e avaliações dos trabalhos escolares; compromisso com a transformação social.

    Em geral, a Gestão é constituída dos elementos:
  Participação – Não é Colaboração de “mão única”, é sim de adesão e obediência à direção da escola, onde as decisões estão previamente tomadas, os objetivos anteriormente estabelecidos e a “participação” delimitada a priori (BORDIGNON; GRACINDO,2001); a participação requer a descentralização do poder, muitas vezes concentrado nas mãos do gestor, a gestão depende da democracia.
   Autonomia – Segundo Barroso (1998) é, etimologicamente, autogoverno, faculdade que os indivíduos – ou as organizações – têm de se regerem por regras próprias. É conquistada a partir da democratização do ambiente escolar politizando e desenvolvendo a autonomia da escola e dos sujeitos sociais (ARAÚJO, 2000).
   
Pluralismo – Abertura de espaço para o “pensar diferente” (ARAÚJO, 2000). Distribuição do poder pelas partes envolvidas (BOBBIO, 1994).

Transparência – Ligada a ideia de ter na escola o espaço público e econômico para o exercício da ética.
        A transparência afirma a dimensão política da escola sua existência pressupõe a construção de um espaço público vigoroso e aberto às diversidades de opiniões e concepções de mundo, contemplando a participação de todos envolvidos na escola. (ARAÚJO, 2000, p.155).
                                           

Quem é o gestor? 

    É um democrático, que trabalha, coopera e sabe fazer, participando das tarefas; é um líder - servente que aprende  e assume responsabilidades; interage como elo de ligações interpessoais, que não impõe sua verdade mas que constrói verdades com a comunidade escolar.

"Educação não é a preparação para a Vida, educação é a própria vida!"

John Dewey (1859-1952)

___________________________//______________________________________

                                     Breve Histórico do Gestor

    Na década de 80, o gestor era um especialista formado em nível de graduação cujo currículo moldava-se a sua atuação; era de formação técnica separado das ações políticas e pedagógicas, ao contrário de hoje em dia.

     A  LDB reconhece que “a experiência docente é pré-requisito para o exercício profissional de quaisquer outras funções de magistério, nos termos das normas de cada sistema de ensino” (BRASIL, 1996, parágrafo único, art.67).

                                    Como é nomeado o gestor?
   Indicação – A mais comumente prática no Brasil feita pelo chefe do poder executivo local, parlamentares da região e dirigentes educacionais, recaindo sobre pessoas que não tem vínculos diretos com a educação, assegura-lhes apoio político e partidário.
   Concurso Público – Meio do qual é identificado exame de seleção, capacidade técnica dos futuros gestores, que não dá alternância na função quando um gestor deve ser primeiramente um docente.
    Eleição Direta – Vem sendo comum nos municípios e estados brasileiros, nela os segmentos escolares e responsáveis pelos estudantes escolhem os mais competentes para concretizar o projeto escolar.

       Ainda sobre o gestor que “trabalha com atores  sociais e suas relações com o ambiente, como sujeitos da construção humana, gerando participação, corresponsabilidade e compromisso” (BORDIGNON; GRACINDO, 2001).

    Atividades importantes do gestor escolar são: construção, implementação, avaliação coletiva do projeto político pedagógico (PPP). São essas novas práticas que buscam a qualidade da educação no referencial social indicando a centralidade da construção do conhecimento e da cidadania.


 
 NOTAS de REFERÊNCIAS:

A DEMOCRATIZAÇÃO da educação básica no Brasil. Produção de Regina
Vinhaes Gracindo. In: Programa Salto para o Futuro. Boletim nº 20. Rio de
Janeiro: TV Escola, 2005.
 
AGUIAR, Márcia Angela da S. Gestão da educação e a formação do profissional da educação no Brasil. In: FERREIRA, Naura S. Carapeto; AGUIAR, Márcia Angela da Silva (Org.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2001.
 
ARAÚJO, Adilson César de. Gestão democrática da educação: a posição dos
docentes. 2000. Dissertação (mestrado) – PPGE/UnB, Brasília.
 
AZEVEDO, Janete Maria Lins de; GRACINDO, Regina Vinhaes. Educação, sociedade e mudança. Brasília: CNTE, 2005.
 
BARROSO, João. O reforço da autonomia das escolas e a flexibilização da gestão escolar em Portugal. In: FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.). Gestão democrática
da educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 1998.
 
BOBBIO, Norberto. As ideologias e o poder em crise. 3. ed, Brasília: UnB, 1994.
 
BORDIGNON, Genuíno; GRACINDO, Regina Vinhaes. Gestão da educação: o
município e a escola. In: FERREIRA, Naura S. Carapeto; AGUIAR, Márcia (Org.).
Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo:
Cortez, 2001.
 
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB. Disponível em: . Acesso em: abr. 2009.
 
______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Cadernos do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares. Brasília: MEC, 2004. 5 v.

CURY, Carlos Roberto Jamil. Formação em política e administração da educação no Brasil. Congresso Luso-Brasileiro de Política e Administração da Educação, 2., 2001, Braga/PT. Palestra... Braga/PT: Universidade do Minho, 2001.
 
DOURADO, Luiz Fernandes. A escolha de dirigentes escolares: políticas e gestão da educação no Brasil. In: FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001. O gestor escolar e as demandas da gestão democrática: exigências, práticas, perfil e formação. 
Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 3, n. 4, p. 135-147, jan./jun. 2009. Disponível em:
 
GRACINDO, Regina Vinhaes. Gestão democrática da escola e do sistema. In:
Curso técnico em gestão escolar: Profuncionário. Módulo 2. Brasília: MEC/
CEAD/UnB, 2007. 
______. Projeto político-pedagógico: retrato da escola em movimento. In: 
AGUIAR, Márcia A.; SILVA, Aída Monteiro (Org.). Retrato da Escola no Brasil. Brasília: CNTE.

SITES PESQUISADOS:
 _ http://www.brainyquote.com/quotes/authors/j/john_dewey.html
 Acessado em  10/01/2014_
 
http://www.searchquotes.com/search/Emile_Henry_Gauvreau/
Acessado em 12/01/2014__
 
http://www.youtube.com/watch?v=mBluNKV2SWQ
Acessado em 12/01/2014.

segunda-feira, fevereiro 24, 2014


BY  "Lie Lima"



Minha cabeça é um mar cheio de ondas, umas vêm e me derrubam, outras vão e me levam.

Vez enquando fica tudo calmo, sereno, é aí que tenho receio.

Nada nunca é tranquilo pra mim.

Acho que acostumei com isso: um temporal vive aqui dentro.

Talvez seja disso que você tem medo, pois tem gente que não gosta de chuva.”





Facebook:

www.facebook.com/liliane.nascimento.794

quinta-feira, fevereiro 20, 2014












"Caído"

Era uma vez um menino que havia caido do céu.
Ele estava com fome mas não sabia o que era fome.
Ele estava com sêde mas não sabia o que era sêde.
Elem estava faminto e com sêde...

Ele só pensava nas coisas que ele sentia agora e em lembrar de algo a muito esquecido no seu coração: De onde eu vim?
Ele lembrou, então de repente, que no céu ele não sentia falta das coisas... das coisas que agora o questionava: a fome e a sêde, O estar só, faminto e sedento, está esquecido e sozinho... sim, sozinho!
Ele notou que estava só, que estava no mundo novo. Notou que ao chamar seus semelhantes pela vontade de pensamento estes não respodiam.
Ele estava agora além de sedento, faminto, esuqecido, só: Desesperado!
O desespero, a palavra antiga que ele só ouvia e via nos “outros” - aqueles que Ele e os seus semelhantes tem o dever, de boa vontade, de olhar por eles, orar por eles...
Os Outros vem na sua mente agora como um dos seus semelhantes mas, ele não sabe explicar... não sabe se explicar nesse mundo que havia caído.
Ele não tem, notou com pouco mais de cinco minutos no novo mundo, mais noção de tempo e espaço. Não tem mais a mesma noção que tinha no céu do espaço e tempo.
Agra ele sentia um peso. O peso da atmosfera o pressionando contra o chão, contra esta prisão cósmica do espaço; o nervosismo – algo súbto que agora regia seu desespero – o puxava para o “escuro”.
O Escuro era para ele como, os seus semelhantesnomeavam aquilo que levava, guiava, regia os seres para a morte; o esquecimento total do espírito, da essência que os outros chamava de divina. O escuro agora o perseguia nesse mundo, agora ele estava desesperado e, pela primeira vez em sua pequena infância existencial, como medo.
Começou a orar e ficou parado, nu, sujo e não entendia se o novo corpo era uma prisão.
Ele estava preso e sorria consigo mesmo, pois apreendera que o desesperar-se era errado. O está bem é o normal sentido, e, começou a espalhar o que sentia pelo seu novo corpo...
Mais calmo, começou a entender que ele algumas vezes no céu, desejava estar nesta situação.
Cair e respirar, sentir e se apoiar nos pés, e tocar as coisas do novo mundo que agora era seu, e o próprio o assolava e o abraçava com a ar de aromas enebriantes e lascivos... putridos e ao mesmo tempo desejaǘeis.
Então, assim de mansinho, lhe sobreveio uma vontade de agradecer mas, não ahvia ninguéma quem isto seria útil. Sempre que estava no céu seus pensamentos eram tocados, abraçados e tocados pelo infinito que o assolava e cobria.
O frio que assumia o ambiente, também começou a gelar sua pele, orelhas, dedos das mãos e pés, toda extensão de seu corpo agora era uma fina camada de neblina e frio. Seus dentes estremeciam e seus olhos melindravam a fechar e esconder a luz pouca que, ainda restava do dia que se acabaria logo.
A ausência de energia, com a noite que chegaria também era uma novidade que somente conhecia de vê-la e não sentí-la...


(continua...)
By Denilson

quarta-feira, dezembro 18, 2013



 




 










“When i was in boarding school (11 years old), one day i had a fight with my friend who is my bunk-mate and on the same night i woke up with my bladder full. I was lazy to go to toilet so instead i peed on that guy and the next morning i told all my friends in the dorm that this guy pees in his sleep and that poor guy had a hard time for a whole year.

Now, sometimes i regret doing that and sometimes i laugh at how silly i was.”



by Anonymous person at :
http://www.quora.com/Life/What-is-the-most-evil-act-youve-ever-done-that-no-one-knows-about









 












see more in:

 (picture 1) http://www.keepcalm-o-matic.co.uk/p/keep-calm-and-don-t-pee-your-pants-1/
 (picture2) http://amberleighjacobs.wordpress.com/2012/09/24/pee-pee-pants-mcgee/





Corrente Do Bem







"I travel quite a bit for work and often eat alone.  I like to hit up the places that I remember as a kid (iHops, Diners, chains).  Usually the checks are less than $20 but when the staff is doing their job well, I'll leave $100 tip.  I leave a note telling them as a former server I really appreciate the effort and to keep up the good job; there are people who really do appreciate the good service and effort.

Some may pocket the whole tip; some may share it equally. I know I'm bringing a smile and excitement to someones face (because I've been there before) and thats enough.

PS: I always leave before the check gets picked up so I've never actually seen a reaction."

by Anonymous person at :





leia mais sobre cooperação, em:
http://gentequecooperacresce.com.br/site/post.php?t=cooperar-para-disseminar-a-gentileza&id=441

sexta-feira, novembro 29, 2013


(Este é um resumo do texto de Andrew Hardie)

 












Briefing:
Language Acquisition (L.Ac.) by Andrew Hardie -

37.1: The author takes a general overview of the process of L.Ac. And then goes on to consider two examples of theories for L.Ac.. his discuss covers many points to the acquisition of any language but particular details are all realated to Englihs in this chapter.

37.2: transition when a child learns English from natural (biological) to phonetic sounds.
From non-meaningful vocalization to words and the transition from single words to grammatical structure.
37.2.1: From sounds to speech sounds
Non-linguistic sounds as crying (earliest sounds) in children is stimulated by physical or psychilogical discomfort or distress (when it is hungry, in pain, angry, or when it desires attention from a caregiver; other are by burping, swallowing and sneezing without control over the production of these sounds. When it is 2 months or more, cooing and laughter are added. Then it is nocticing the earliest stage oa acquring consonants, children would produce a very wide range of consonant sounds - Any language of the world.
“a baby in an English-speaking environment might produce click consonants or pharyngeal consonants, at the outset (...even though these sounds are not found in English.” (p.610)
Today is hard to confirm Jakobson's theory “Cause very young babies are shaped more like those of non-human apes than those of adult humans.”

Phonems as: Velar or glottal - h / w / k / but kids do not make, are not able to distinctions;

h
hot, whole, ahead

k
key, clock, school

Plosives : Produced the front of oral plosives: p / b/ t/ and / d /;

p
pen, copy, happen
b
back, baby, job
t
tea, tight, button
d
day, ladder, odd
nasal: n and m;

m
more, hammer, sum
n
nice, know, funny, sun
ŋ
ring, anger, thanks, sung

Fricatives: / s /versus / ʃ / or / f / versus / θ /

f
fat, coffee, rough, photo
v
view, heavy, move
θ
thing, author, path
ð
this, other, smooth
s
soon, cease, sister
z
zero, music, roses, buzz
ʃ
ship, sure, national
ʒ
pleasure, vision

Affricatives:
church, match, nature
judge, age, soldier

liquids:
l
light, valley, feel
r
right, wrong, sorry, arrange

  1. Vowels are tipically mastered much earlier (about 3 years old);
  2. Vowels are less discrete;
  3. consonants are clearly distinguishable in terms of place of articulation and manner of articulation;
  4. Vowels exist on a continuum.

37.2.2: - From pre-words to words – (p.611)
Babbling: speech are first connected together into larger phonetic units, it takes the form of babbling (a.k.a. Vocal play) occurs in children from around 3rd 4th month of life. Even deaf children have been found to “Babble” - is an innate part od development in L.Ac.

It is teh production of repeating strings of alternating consonants and vowels, such as [ bababa] or [gagaga]. Children seem to enjoy this form of vocal play.
In babble articulates “glottal, velar and labial consonants”, with later [b], [d],[m] and [n] becoming + important. Babbling (non-meaningful) =/ speech (meaningful)

Vocal gestures: At this stages the child becomes capable of using precursos to words – phonetic units which are more stable in form than babbling, and which seem to have some kind of meaning. They are vague and more a gesture than a word. But some researchers have used a range of terminology to describe them.
DORE and colleagues (1976) described these as “phonetically consistent forms”.
HALLIDAY (1975) described these as “ proto-words”.
  • their meaning are restricted to the context in which it is used;
  • when vocalization takes on a meaning that is independent of its context we can actually begin to class them as linguistic symbols – early words (HARDIE. p.611)

First words: It's been claimed that nouns specially are very prominent in the early vocabulary, with verbs being somewhat less frequent. The nouns in question are almost always concrete rather than abstract nouns.

37.2.3: From words to sentences - 9th moths to a year, starting produce these words one at time, putting words together to produce longer utterance evidencing that they're basic (but increasingly complex) morphology and syntax.
The notion of holophrases (whole sentence) – relates the degree to which the child possesses the concept of the sentence.
a) holophrase utterances is that, they are partial representations of adult sentences – sentences with all but one of the words missed ou;
b) teh structure of a sentence is understood by the child, but left unspoken, due to the child's limited abilities.
Ex: child speaking: - clock!
Meaning: - there's a clock! Or, - Where's a clock?
Two-word utterances (of gramatical development): around 18 months old this two-word satge has been of great interest to many researchers because it is only with multi-word utterance that there is scope to investigate teh early emergence of syntax.
BROWN and FRASER (1964) suggests that these are basically “telegraphic”.
-Adult utterances with grammatical words like of and or the missed out – explains: sweater chair; mommy sock; baby table, but not the many two-word utterances that do contain grammatical words, such as:
  • no down; she here; there high; more noise...
BRAINE (1963) and McNeil (1966) hypothesizes that children have two classes of words: Pivot words ( 1 ) and Open words ( 2 ):
  1. Pivot words are restricted to one position in the utterance - 1st or 2nd – and ca not occur alone;
  2. Can occur in either position, or alone. Ex: More milk (milk pivots around); more juice (juice pivots around); more read (read pivots around).

To be continued...




read more in: 

 http://www.ling.lancs.ac.uk/profiles/andrew-hardie
                         CULPEPER, J. "English Language: description, variation and context (2009). PALMGRAVE MACMILLAN

segunda-feira, novembro 25, 2013




















“Espelho quebrado”

Na via fria caído estava
O pedaço de moldura que o espelho ornamentava.

Da sacada via a sala e o mundo
Da janela da moça que me olhava
profundo.

Às vezes sozinho refletia tudo
O que a luz natural deixava passar
pedacinhos rotatórios que os raios hasteavam
para dentro do quarto da moça que, ao sair para escola,
a janela do quarto destrancava.

Caído estou após a tempestade
daquela noite.

Perdi pedaços. Agora só reflito a imagem
distorcida que a luz me cobre.

Eu fazia parte do mundo deles.
Eu era como um mundo a parte, ideal
Ao bel-prazer dos outros.

                                                   By Denilson