quarta-feira, outubro 17, 2012

... CARTAS DE AMOR SÃO RIDÍCULAS...
... cartas de amor são ridículas...
 pessoas são textos; textos de amor são ridículos..
 textos apaixonados de amor são ridículos...
 pessoas são textos que lêem e se comunicam.. textos são encontrados emcartas também.
Cartas de paixão são ridículas...
Pessoas revelam seu sentimento em cartas.
Pedidos são feitos em carta - “Por favor, me ouça!”) - na carta.
Pessoas são textos que mesmo não escritos em algum código elas falam...
As pessoas lêem as outras pessoas todo o tempo!

 Cartas de amor são ridículas.
Ridículas como sou e tu és;
Eu finjo não me abater e tu finges superioridade...
Como são ridículas as pessoas que são cartas de amores.
Cartas de amor não amam...apenas se comunicam. Textos de amor são lidos; não amam...
Pessoas que, são textos, lêem os textos, das outras pessoas, que são textos... e também se apaixonam pelos textos, que não são pessoas, das outras pessoas!

Cartas e textos de amores são inocentes, pois não sabem o que falam...
Não sabem ao certo o que representam para os outros textos...
Não sabem que alguém sempre os lêem sem permissão, pois “esta carta!” que eles, os textos que,
não são textos e sim...
 Pessoas apaixonadas...
 estão, nessa condição transitória, tentando está amando, ou amar...
Amar o Amor em outras pessoas é fácil, difícil é sermos correspondidos.

By Denilson Silva

quinta-feira, setembro 20, 2012

Fé e Alegria realizou aulão de Ciências da Linguagem

Por Tifanny Valente:
O aulão de Ciências da Linguagem e suas Tecnologias realizada pela Fundação Fé e Alegria em Pernambuco (Fya), juntamente com a Associação Nóbrega de Educação e Assistência Social e a Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), para os alunos do Gapa (Grupo de Apoio Pré-Acadêmico tradicional), no dia 25 de agosto, começou no clima de muita animação com a adaptação de uma peça teatral para a obra “Gabriela” de Jorge Amado, no auditório G2 da Católica. Com o tema “Gabriela vestida de noiva”, em homenagem aos centenários dos escritores Jorge Amado e Nelson Rodrigues, o evento prosseguiu com o aluno Sérgio Luís da T6, que contou toda a história do aoutor Jorge Amado. A professora Yasmin Bonifácio falou de duas obras; “Capitães de areia” (que tem uma linguagem popular, crua e lírica divididos em dois momentos: uso lingüístico dos pobres marginalizados e a linguagem nos movimentos reivindicatórios) e “Gabriela” (que contém várias denominações às mulheres de vida). A professora Suellen Rafaella falou do regionalismo, que se passa no Romance de 1930, e explicou o perfil feminino das obras “Gabriela” e “Capitães de Areia”, e o professor Paulo Cardoso falou que a característica muito forte desses escritores é pegar histórias reais e retratá-los em seus livros. O professor Denilson Silva falou da breve semântica popular, traduzida para o inglês, em seguida todos tiveram um intervalo de 15 minutos. Ao retornar as atividades, alguns alunos do Fya apresentaram a adaptação para uma peça teatral de “Vestido de Noiva” em homenagem a Nelson Rodrigues, e o estudante Caio Renan da T3, contou a história do autor. A professora Crislayne Moura falou sobre as obras “Vestido de noiva” e “Beijo no asfalto”, que tem uma linguagem sintética destinada à representação, um texto jornalístico, diálogos curtos, reticentes, frases incompletas, própria da comunicação coloquial, inovação dramatúrgica, discurso direto, como convém à obra dramática moderna e interpretação semiótica. E a professora Maria de Lourdes apresentou o perfil feminino dessas duas obras (a supremacia feminina em Nelson Rodrigues), como o casamento, o homem, que mesmo com o poder, fica em segundo plano, personalidades fortes e a busca pelo amor, hipocrisia social na década de 1950, o poder de transgressão: as mulheres detentoras do poder numa época de repressão e compreensão no amor. O professor Paulo Cardoso explicou sobre a análise artística social das obras de Nelson Rodrigues, como a modernidade, as marcas como as tragédias, a psicologia, temas, contradições e incompreensões. Em seguida foram sorteados para os alunos que estavam na platéia, camisas do Fya e o livro do Magnífico Reitor da Unicap, Padre Pedro Rubens. Os ganhadores foram: Ana Karla Mendes, Wanessa Cataline Bezerra, Priscila Chagas, Debora Ferreira, Fernanda Maria, José Castelo, Steffany Nathalia, Carlos Augusto da Silva, Jorge Henrique Silva, Ana Cláudia, Jéssica da Silva e Jessyca Paula.

sexta-feira, setembro 14, 2012

"Um mundo meramente feliz não é suficiente; deve ser um mundo que tenha alguma chance de sobrevivência."

segunda-feira, setembro 10, 2012

'Retweet' é novo verbete de um dos mais tradicionais dicionários de inglês do mundo Atualizado em 19 de agosto, 2011 - 10:00 (Brasília) 13:00 GMT Palavras inspiradas pela tecnologia estão entre as 400 novas entradas de um dos mais tradicionais dicionários de inglês do mundo, entre elas o termo "retweet" - que significa passar à frente uma mensagem publicada no site de microblogging Twitter. O Concise Oxford English Dictionary acrescentou a seus verbetes também "textspeak", que significa digitar palavras e expressões abreviadas (como "kd vc", que significa "cadê você"). Outras palavras como "sexting", que significa enviar textos com conteúdo sexual, ou "cyberbullying" (assediar moralmente alguém por meios eletrônicos), também foram acrescentadas. "Estes acréscimos levam à frente a tradição de um dicionário que sempre buscou ser progressista", disse o editor Angus Stevenson. "A mídia social criou uma linguagem real", afirmou ele, em um post em seu blog. Ele afirma ainda que palavras como "woot" or "w00t" - uma exclamação de sucesso - podem se originar no exterior, mas rapidamente passam a ser usadas fora do mundo anglófono.   Em evolução Lançado em 1911, o Concise Oxford English Dictionary tinha como objetivo ser um catálogo moderno de palavras que deveria se manter em constante evolução, de acordo com seus editores. Sua primeira edição - que completa 100 anos este mês - incluía gírias. E a evolução da tecnologia sempre foi um grande motor por trás do surgimento de novos verbetes. A edição de 1911 incluía a palavra "biplano" - um avião com dois pares de asas. Na mais recente edição do dicionário, por exemplo, o verbete "seguidor" foi reeditado, para incluir a acepção de "alguém que está acompanhando uma pessoa, grupo, etc., e um site de relacionamentos sociais".   (Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas_noticias/2011/08/110819_retweet_ji.shtml http://www.solinguainglesa.com.br/conteudo/noticias/noticia_ingles1.php )

domingo, maio 06, 2012

A foto tem a ver com que aprendi "An uneducated person can not teach anything to a educated person" Everything in the whole world can be merely learned as well as discarded indeed. Besides, things are not learned only with the teachers or studied in itelsef with the books. But the people considers life less complicated ones, less educated ones, less equipped ones with modern techniques are also poor people uncapable to spread any learning. Instead these ones are capable to spread incalculable learning and humanizing ideas indeed. A citizen of the field or uneducated for the standards of modern society suffers extreme linguistic and intellectual prejudices and is forced to assume a pattern that is given all the time by media. Then, the uneducated feels banished and seeks to know why it is so sensitive and dismissed as a silly person only because the sites where it had raised and has been living on... This act of questioning itself, others and the environment is nothing less than a reflection of the intelligence they have. The literacy is inherent in human kind since childhood (some scientists argue that since the intra-uterine stimuli) The Men learn exponentially through the stimulating and produce but also suffer by its actions when they are communicating and perceiving it. Experiences advocated also by a great scientist from Linguistics named Vygotsky, who in the early last century argued: "Learning is a necessary organized, specifically human psychological function " - in other words, social learning tends to precede (come before) development. The vision of an uneducated person in society suffers pejorative qualities that denote non-intelliegence is not a mere argument but a concrete fact. However, Albert Einstein himself suffered in his earlier schoolyard years, he was considered a bad student, before became one of the greatest Physics scientists of the human being's history and he had been interested in counting and calculus after working on his uncle's store only. He showed that "Imagination is more important than intelligence". therefore in alignment of Einstein's thought we can declare uneducated is not devoid of the most important, then instead devoid of what society has been teaching that is to be educated enough to spread knowledge teaching is the important. by Denilson Santos Silva

quarta-feira, abril 18, 2012

SOU SELVAGEM?


Sou selvagem?
Minhas garras e pêlos me denunciam
Meu andar quadrúpede assusta meus adversários.
Meu grito aflige minhas presas
Que sabem que estou perto.
Muitas são as tentativas de pedradores que me assolam,
Porém, se estou lhes contando essas memórias é porque sempre tive êxito
em minhas fugas e, muitas vezes apenas esperava
Comendo algum fruto em um galho, escondido.
Passeando então, nestes tempos onde meus parentes estão diminuindo de número e é raro fazermos uma toca, Estou só.
Nos galhos negros onde me equilibro, fugindo de um predador,
ainda mais voraz e sagaz, cruel e destemido.
Um dos Gigantes-Duas-Pernas que, falam sozinhos e com máquinas pequenas*.
São uma espécie nova que não ligam para família e caçam outros espécimes de
alimentos em um grande quadrado de areia dura e ferro trabalhado**.

Vago sozinho atrás das frutas das árvores que sobraram; as árvores, não as frutas!
Pois o dono do mundo não as deixa crescer mais além dos limites que eles próprios
medem***.
Se fosse isso apenas, seria doloroso mas, superável até certo ponto, mas, eles escravizam nossos
irmãos selvagens de todas espécimes. E os exibem como troféus, vivos ou mortos****.

A situação que, cresceu nossa aflição como selvagem está desesperadora.
Até mesmo o tempo, as noites e dias, calor e frio chegam ao extremo da nossa falta de
perspectiva; estamos sem conhecer nossa própria casa.
Estamos prisioneiros em nosso próprio habitat.

Sou selvagem ainda?
Do que terei orgulho agora?
Pergunto-me como somos nomeados, nós os selvagens, pelo animal que comanda nossa casa
nesses dias escuros?
O que será do futuro se nosso presente está fadado ao desespero de lutar não mais pela comida e abrigo mas, pela extinção de tudo?
Sou um sangui. Ainda espero que eu seja.
Será que já nomearam minha família com outro nome?
by Denilson Silva

“Make use of humor”


“Make use of humor”

       To be good-humored does not mean to play the clown and become the court fool.
       Neither is it a synonym for vulgarity. If you strive to avoid gross word plays and learn how to take good advantage of your own circumstances to see the humor in them, you will always find someone willing to join you in conversation. Refined irony combined with implied information will show respect for the sensitivity and perception of those who talk to you, and will highlight your
intelligence, brightness and intellectual refinement. In fact, the subtly of a witty remark can be used according to the background and intellectual level of the person you are talking to. Be careful: even
if the circumstance seem to open the door for the use of vulgarity, do not fall into – you will never profit from a  attitude. There is a subtle frontier between humor and vulgarity and where you draw the line depends on the listeners' characteristics and the context in which you are.
       The closer you step to this line, the better-humored you become, but the risk of slipping into vulgarity grows accordingly. This means you can never be sure where the line is actually drawn, so it is advisable to maintain a safe distance from it. Better not to be as funny as you could and remain on safe ground, preserving your image and keeping the respect of others, than to cross the line; this might perhaps win more instant success but may also represent a miscalculation which makes
you appear vulgar.



From: Super Clues for Speak Well: In Talks And Presentations by Reinaldo Polito