segunda-feira, março 14, 2011

Penso, logo existo!

Penso, logo existo! (Um educador se educando)

A partir do momento que somos estimulados a reagir com o que nos cerca, somos forçados a aprender como a percepção de onde estamos é necessária para nossa sobrevivência. No período de gestação, nascimento e até o fim da vida do indivíduo a faculdade de percepção serve como ponte para o aprender.
Minhas mais antigas memórias me levam ao tempo em que minha avó (mãe solteira com três filhos) minha mãe (também mãe solteira mas, ostentando quatro filhos dos sete que pariu) e meu tio, morávamos numa humilde casa alugada de dois quartos, banheiro artesanal, fogão à lenha, camas de segunda mão (às vezes doadas até) com colchões de capim seco e nosso luxo era um liquidificador e uma televisor preto e branco que, na época da década de oitenta, eram itens de luxo nos lares C,D e z...
Minha mãe trabalhava como merendeira (cozinheira de uma escola pública) e nos finais de semana lavvaa e passava roupas à ferro de brasa por encomenda. Meu tio, então adolescente, fazia bicos e era ajudante nos sítios da vizinhança. Porém minha avó sempre estimulava seus netos a nunca faltarem aula na escola, pois por pura necessidade, desistira de forçar os três filhos (minha mãe meu tio e minha tia. Está última aos nove anos de idade partira para morar com seus tios no rio de Janeiro)a continuarem estudando.
Além de aprender com meus familiares, na escola, o conceito de questionamento e de mundo crescia continuamente, em mim. Além do sentimento de crescer, arrumar trabalho e ajudar ainda mais minha família crescia também a curiosidade/vontade de trabalhar, ser um profissional de “status” como um astronauta, cientista, herói de guerra... que todo pré/adolescente nutria misturando a realidade com jogos infantis.
Mas o que mais me fascinava nas ações extraordinárias do homem (na Medicina, tecnologias, fundamentos e ações teóricas) era que todos estes profissionais tiveram, ou têm, um Mestre, um lecionador um guia. Não era um herói que se destacava dos outros seres por ser um extraterrestre. Era sim, um ser humano,quase anônimo, que tinha o poder chamado PENSAMENTO. E, com este poder, era capaz de concretizar o abstrato. Transpor coisas imagináveis à nossa realidade e romantizar coisas materiais, até mesmo banais...
Pessoalmente, fiquei entre o curso de Letras e Educação Física (optando, afinal, por Letras) após um intervalo de estudos de uma década entre 2001 e 2010, pois por pura necessidade, optei antes a continuar trabalhando para suster com meus irmão, agora, nossas família.
Nesse ínterim , trabalhava dando reforço escolar e aulas e traduções da língua inglesa e numa ONG (na minha favela) ajudada pela UNESCO, dando aulas de reforço a jovens carentes. Ainda também como voluntário técnico, ensinando basquetebol e jogando num time amador da minha cidade.
É inerente ao ser humano a “evolução” e o “evoluir”. E somente se evolui, com seu amado trabalho num mundo democrático/capitalista, após reconhecimento de unidades federais e políticas desconhecidas do povão. Por isso, sucumbi ao sistema, sai da autonomia trabalhista, concorri a uma vaga numa Universidade e,lógico, passei um ano inteiro estudando num curso pré-vestibular noturno, estudando e reciclando minha mente aos moldes do sistema mecânico de exames vestibulares carnavalescos que nosso ministério prover.
A paixão por ser um Educador e aprender a sempre melhorar irá perdurar em mim até o fim de meus dias. Só não sei o que ocorrerá até lá. Mas prefiro evoluir sem competir. A competição desvirtua nossa primordial paixão.
Num mundo competitivo, cheio de regras, ou nos adequamos às regras ou lutamos, solitários, ignorando-as... mas todos querem evoluir. Querem seu lugar ao sol. Todos querem sobreviver.
Denilson Santos silva

domingo, setembro 26, 2010

My nightmare journey

“My nightmare journey”

It was not the worst journey I’ve ever had but one of them. My family and some friends were going to camp at Carne de Vaca beach in Goiana city, five years ago. So we rented a kombi car and a driver to lead us for the round trip, Because we had to carry the huts and all stuffs to spend the carnival holiday vacations.
We gathered on Norte Avenue at five o´clock we waited for the driver and his kombi for an hour and a half. Then, after we took more two hours in the car to get to the city but when we were going into the city we noticed the sign plate: “Welcome to the Ponta de Pedra”. The driver had taken the wrong entrance. So we returned to the crossroads to take the right direction it took more 30 minutes to get to the Carne de Vaca town. Fortunately the driver decided to drive us to the place we used to camp ( 1 km far from the city downtown) in a desert beach site.
When we eventually got there we started setting up the huts and the girls were doing a fire to cook the lunch. While this the driver noticed his tire was flat. So, at the moment my uncle was changing the driver´s tire to a step new one the girls were yelling because my 13 years-old nephew, who didn´t swimming well, was going to drown while he was hanging to boat for the side. At that time the tide was getting high and high… I haven’t swun for such long time on the beach instead in a swimming pool and I was afraid to make a mistake myself. Things were getting dangerous when suddenly, - thank God- a man lifted me on his jet ski and we both rescued and brought him to the sand.
Finally, few minutes later my cousin told us: “I couldn’t help to show you, uncle, that I’ve learned to swim well from board to board”. Everybody laughed, and I said: “No problem, Buddy! When they build boards on the shore you’ll do better!”
The three days following were fine. Unless the kombi driver got lost himself again the he should take us back home.

By Denilson Santos

quinta-feira, setembro 16, 2010

refacção de "A Fala", by denilson

A Fala


Como antes da fala já existia a linguagem, o Homem tentou também codificá-la para melhor entender o seu funcionamento. Então, o homem começou a produzir códigos que interpretassem seus pensamentos, além de encurtar o trabalho que dava a gesticulação por sinais faciais, manuais etc.
A Linguagem, naquele momento, recebera um apoio que iria diferenciar por definitivo o homem dos demais animais: um código onde a fala seria reproduzida, compartilhada e mantida para uma era de velocidade crescente de informações vindoura.
A Linguagem ganhou o apoio da "Fala” no momento adequado para humanidade expressar seu pensamento (individual e coletivo), movimentar sua mensagem/resposta e questionamentos do meio onde habitava. Algo até absurdo de se pensar de uma espécie animal tão distintas e diferenciada dos outros animais terráqueos a não ser por seu encéfalo desenvolvido e polegar opositor da mão (que serve como alavanca natural. Mas os estudiosos queriam saber qual era a ligação ou separação que a língua (falada) tinha com a linguagem (comunicação racional entre um indivíduo consigo mesmo, ou grupo de indivíduos).

Se filosofou muito, ao longo da história humana, sobre essa inquietações. Nomes como Aristóteles e W. Geraldi (1991), por exemplo, distantes um do outro na história da busca da definição da Linguagem, mas com a mesma preocupação de como definir algo que era inerente a humanidade e que iria se adaptando ao longo de sua existência. Aristóteles defendeu a idéia que “a linguagem humana era a representação do mundo e do pensamento” (agindo como um reflexo do interior do ser). Já W. Geraldi, ousou mais ao dizer que “além de reflexo e ferramenta a linguagem é Dinâmica, que ela inter-age num indivíduo e, nos outros, ao redor dele”(GERALDI, J.W.(1991). Estes “outros”, também interagindo consigo próprios e seus respectivos “Social System”).
Até o século XIX a língua era descritiva. Os teóricos queriam definir as estruturas da(s) língua(s) sem se preocupar com as nuances dela(s) própria(s) que notadamente, fora ignorada como um focus de estudo. Considerado patrono da Lingüística moderna, Ferdinand Saussure (Curso de Linguística Geral,1916), em sua obra póstuma, considerava a lingua como de estudo estrutural, codificada. Notadamente, Fonologia e a Morfologia ganharam impulso. A partir daí, onde os estudos concentravam-se nos fonemas e morfemas etc. Surgindo, assim, a primeira corrente, "Estruturalista" ou "Saussereana".
Ao longo da evolução, começou-se então a estudar as estruturas frasais de uma língua – SINTAXE – apoiada por Noam Chomsky que, deu vazão a segunda corrente de estudos dos significados, dos "Signos Lingüísticos" – Semântica Estrutural – e das relações de significados entre eles. Chamada teoria "Gerativa", ou "Chomskyana", “o componente central da Gramática é o Sintático, Semântico e o Fonológico agem apenas como interpretativo”. Atrelado ainda a um sistema de componentes do significado são agora denominados “Traços Semânticos,” onde o sentido de um enunciado deve ser avaliado em termos de condições de verdade ou falsidade das proposições sobre os estados de coisas nele contidos. Ambos tentando definir a Língua sem concretismo e sem contexto de uso.
Um terceiro passo na caminhada ao entendimento de sua identidade de linguagem é a teoria Pragmática. Nessa, a língua e seus usuários (humanos) estão atentos ao Dinamismo de movimento da língua (linear e circular) entre o emissor e o interlocutor, e vice versa. Onde a teoria pragmática englobaria todo sistema da fala (histórico e de estudo) e seu funcionamento.

sábado, setembro 04, 2010

A fala

A Fala


Antes da fala (som) existia a linguagem.
Então o homem (habitante bípede do planeta Terra comumente constituído de 46 cromossomos homólogos) começou a produzir códigos que interpretassem seus pensamentos, além de encurtar o trabalho que dava a gesticulação por sinais faciais, manuais etc.
A Linguagem, naquele momento, recebera um apoio que iria diferenciar por definitivo o homem, ser terráqueo dominante, dos demais animais: um código onde a fala seria reproduzida, compartilhada e mantida para um era de velocidade crescente de informações vindoura.
A Linguagem ganhou o apoio da ‘Fala” no momento adequado para humanidade expressar seu pensamento (individual e coletivo), movimentar sua mensagem / resposta e questionamentos do meio onde habitava. Logo, como um vírus, o homem se reproduziu e encheu a Terra de cidades e países onde as fronteiras limítrofes mais características de um povo, para diferenciar-se de um outro é sua língua nativa. Algo até absurdo de se pensar de uma espécie animal (habitante bípede do planeta Terra comumente constituído de 46 cromossomos homólogos) tão distintas e diferenciada dos outros animais terráqueos a não ser por seu encéfalo desenvolvido e polegar opositor da mão (que serve como alavanca natural). Esta última qualidade, na qualidade de ferramenta, serviu muito, também para que Reis, monarcas e Imperadores dessem o famoso sinal de positivo e / ou negativo para que as nações inteiras indiferentes a seu comando fossem cruelmente exterminadas. Apenas um exemplo de como um símbolo (polegar), dependendo de sua posição espacial ou interpretativa pode ser útil (como ferramenta de evolução) ou desastrosa (como um ícone do terror).
Mas, o ser mais evoluído do “Sistema Solar” queria saber qual era a ligação ou separação que a língua (fala) tinha com a linguagem (comunicação “racional“ entre um indivíduo consigo mesmo, ou grupo de indivíduos).
Mas se filosofou, ao longo da história humana, sobre essa inquietações. Nomes como Aristóteles e W. Geraldi, por exemplo, distantes um do outro na história da busca da definição da Linguagem, mas com a mesma preocupação de como definir algo que era inerente ao ser e que iria se adaptando ao longo de sua existência. Aristóteles defendeu a idéia que a linguagem humana era a representação do mundo e do pensamento (agindo como um reflexo do interior do ser). Já w. Geraldi (1991), ousou mais ao dizer que além de reflexo e ferramenta a linguagem é Dinâmica, que ela inter-age num indivíduo e nos outros ao redor dele (estes “outros”, também, interagindo consigo próprios e seus respectivos “Social System”).
Até o século XIX a língua era descritiva. Os teóricos queriam definir as estruturas da (s) língua (s) sem se preocupar com as nuances dela (s) própria (s) que notadamente, fora ignorada como um focus de estudo. Considerado patrono da Lingüística moderna, Ferdinand Saussure, em sua obra póstuma, considerava a lingua como de estudo estrutural, codificada. Notadamente, Fonologia e a Morfologia ganharam impulso. A partir daí, onde os estudos concentravam-se nos fonemas e morfemas etc. Surgindo, assim, a corrente Estruturalista ou Saussereana.
Ao longo da evolução, começou então a estudar as estruturas frasais de uma língua – SINTAXE – apoiada por Noam Chomsky que, deu vazão aos estudos dos significados dos Signos Lingüísticos – Semântica Estrutural – e das relações de significados entre eles.
Na teoria Gerativa ou, Chomskyana, o componente central da Gramática é o sintático, Semântico e o fonológico agem apenas como interpretativo. Atrelado ainda a um sistema de componentes do significado são agora denominados “Traços Semânticos” e o sentido de um enunciado deve ser avaliado em termos de condições de verdade ou falsidade das proposições sobre os estados de coisas nele contidos. Ambos tentando definir a Língua sem concretismo e sem contexto de uso.
Um terceiro passo na caminhada ao entendimento de sua identidade de linguagem é a teoria Pragmática. Nessa, a língua e seus usuários (humanos) estão atentos aos Dinamismo de movimento da língua (linear e circular) entre o emissor e o interlocutor, e vice versa. Onde a teoria pragmática englobaria todo sistema da fala (histórico e de estudo) e seu funcionamento.
Comparando-se com os outros animais, a humanidade mostra-se mais interessada em descobrir sua gênese, do que conviver com seu semelhantes. Talvez devêssemos aprender com eles que a Comunicação sempre é exata, porém, mutante. Sempre é livre e pertencente a todos, porém de domínio subjectivo.


By Denilson

segunda-feira, agosto 30, 2010

Tende a quê?

Tende a Quê?
Tudo que possa ter de surpreendente é lastimavelmente esperado.Toda vez que suponham garantir direitos, tragicamente comunicado.
Hoje em dia, não se fala em casamento armado; baile de debutantes virgens, ou até mesmo, circos de pulgas.
Brincar de pião, bola, carrinho de rolimã... No tempo do vovô! Imaginar a estória era a maior diversão.
Estagnado, torturado, estressado, escanteiado tudo se compra, nada se transforma! Reciclado, aumentado, melhorado, valorizado. Me comunico quase que calado. Viajo longe para lugares inexplorados. Todos buscam alguém no meio da multidão, porém só olham para si mesmos em qualquer situação...
Poucos com muita coisa, muitos com quase nada!
Me irrito e sinto um vazio, impotência, lastimante desacompanhada!
O que está no seu nariz é só seu. No que outros lhe julgam você venceu. Tenha sempre em mãos um bom sonho terminado em um final feliz...
Ser igual nem sempre é um ato de ser mais feliz com os outros!
By denilson

quinta-feira, julho 29, 2010

"Newsweek -February 1st, 1999 - about Brazilian economy"

"A tale of two countries" by Margolis. world Economy

"Brazilians at the bottom of the social pyramid have made some important gains over the last decades. These gains are not the work of any one government or of a social crusade but the gradual result of decades of economic growth, urbanization and the spread of the market economy. The poorest brazilian are taller, live longer and eat more protein than ever. All but a handful are enrolled in school, and fewer are dropping out. Thanks to stables prices, they now own goods that were once luxuries: color televisions, refrigerators, stoves, and washing machines.
Cardoso (the president at the time) knew that stopping inflation was only the bare beginning of true social reform. But What now, with the economy on the brink?

quinta-feira, julho 08, 2010

Sou culpado, confesso.

“Sou culpado, confesso”
Acabo de matar a fome de uma criancinha no interior do ACRE.. Não, não foi a primeira. Matei muitas outras no passado. E, confesso, continuarei a matar. Enquanto elas morrem, passeio de bicicleta com meu filho pela orla de IPANEMA, indiferente a tudo. Como é que ainda não fui preso? Como é que ai nda não fui linchado? Bem que eu mereceria.
Quem me acusou de matar criancinhas no interior do ACRE foi a Fundação Getúlio Vargas. De acordo com o mais recente mapa da fome, um terço da população brasielira vive num estado de miséria absoluta. Pelos cálculos da FGV, erradicar toda essa miséria é muito mais simple e barato do que que prece. Basta que cada endinheirado como eu entegue a um miserável a quantia de 14 reais. Isso significa que aquela criancinha no interior do ACRE so morreu de fome porque cometi a mesquinharia suprema de negar-lhe unstrocados. Juro que não foi de propósito. Estou disposto a dar bem mais que 14 reais para expiar meus crimes sociis. A FGV só precisa explicar a quem devo dá-los. Ao mendigo no farol? Ao ministro Pattrus Ananias? À Pastoral da Terra?
Outra pergunta: posso descontar os 14 reais de imposto de renda? Porque eu sempre pensei, erroneamente, que os impostos servissem para isso: impedir que as criancinhas morressem de fome no interior do ACRE. Aguardo esclarecimentos urgentes da FGV.
Além de matar criancinhas de fome, eu também sou culpado por boa parte dos assassinatos no Rio de Janeiro. É o que afirmam todas as pessoas de bem da cidade.
Elas apontam o dedo para mim e me acusam de ser cúmplice do narcotráfico, com o argumento de que a responsabilidade pela violência não é só dos bandidos mas da sociedade como um todo. Até hoje eu supunha que minha única contribuição para o mundo doc rime fosse entregar meu relógio e minha carteira à bandidagem.
Mas não. Para influentes figuras da sociedade carioca, como Arnaldo Jabor e Gisela Amaral, todos nós temos uma parcela de culpa. Inclusive eu. Minha culpa é me eximir de meus deveres sociais. Os narcotraficantes atiram em mim porque não dou aulas de balé ou teatro na favela.
O movimento VIVA RIO dá aulas de balé e teatro na favela. Na última quarta-feira, promoveu também o Dia do Carinho, em que centenas de voluntários subiram o morro da Rocinha para distribuir rosas a seus moradores. Não teria sido melhor a polícia subir o morro com algemas? Os moradores da Rocinha teriam agradecido. O logotipo do Dia do Carinho mostrava um negrinho sorridente com um gorro de assaltante na cabeça. A mensagem dos organizadores do evento era clara: se suirmos o morro com rosas, vocês param de descê-lo com suas metralhadoras?
Não vejo nada de errado em tentar melhorar a vida dos favelados. Pelo contrário. Mas sempre achei que era um erro atribuir a essas associações beneméritas um papel na luta contra a criminalidade. Imagino que os tarficantes do Comando Vermelho tenham todos os discos do Afroreggae. Imagino também que suas filhas aprendam balé nos cursos oferecidos pelo VIVA RIO. Como não quero que Arnaldo Jabor e Gisela amaral me acusem de pactuar com a bandidagem, porém, telefonei ao VIVA RIO e me cadastrei para o Dia do Carinho, oferecendo-me para levar uma rosa a um morador da rocinha. Ainda bem que não me ligaram de volta.

DIOGO MAINARDI, em coluna na VEJA de 28 de Abril de 2004