domingo, maio 03, 2009

Axioma

Axioma

O orgulhos vai sem perdoar! O escravo sem liberdade! O tolo se confunde em devaneios! O impaciente é o último a receber a salvação!

O infiel contêm-se e não duvide seu amor com o divino!

O idólatra se engana por ironias! Que confusão não-lo-é!

O tímido é pisoteado pela multidão!

Porém todos são iguais à você. O que os move é apenas a força de si auto levantarem perante as outras pessoas e forçá-las a amarem-nas pelo que eles não são, realmente!

by Denilson

2 comentários:

  1. algumas pessoas me perguntam o que axioma!!!
    bem achei um termo legal!!
    veja.. o que segue!!

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  2. "falsos axiomas"
    Axioma é um princípio necessário, comum a todos os casos, evidente por si mesmo, não propriamente indemonstrável, mas de demonstração desnecessária, taç é a evidência do quese declara: O todo é maior do que a parte, duas quantidades iguais a uma terceira são iguais entre si. (são conhecidos, pelo menos de nome os doze axiomas de Euclídes, número considerado excessivo pelo geômetra francês Legendre, que os reduziu a cinco, numa obra com o nome título da de Eucídes: Elementos de Geometria).
    embora o termo se aplique de preferência à matemática, é costume empregá-lo, por extensão no sentido de qualquer proposição ou máxima geralmente aceita nas ciências ou na moral: "é um axioma geralmente admitido que, cedo ou tarde, se descobre a verdade." (J.J. Rosseau).
    Essa máxima de Rosseau será um verdadeiro ou flaso axioma?
    E esta outra? " tudo o que existe e tem limites no espaço os tem igualmente no tempo e duração"? (M. de Maricá, Máxima, 3333).
    muitas sentenças ou máximas assumem, às vezes, a imponência de axiomas, e aquele que tenta construir o seu raciocínio sobre essa aparência de verdade, ou verdade realtiva, acaba... sofismando. muito orador ou polemista ousado "arma" a sua argumentação com essas verdades aparentes, esses falsos axiomas, dando como evidente por si mesmo, dando como indemonstrável aquilo que é, apenas, o resultado da sua presunção; da sua ousadia, ignorância, malícia ou insuficiância de argumentação.
    (Othon M. Garcia - "Comunicação em prosa moderna", 1992)

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